Militec-1 Grease versus PM600 Military Grease

[Alberto José]

Srs. segue uma tentativa prática de comparação entre estas duas graxas

http://www.militec-1.com/militec-grease.html

Com Lithium - para as carabinas mau humoradas e bipolares ...

Sem Lithium - conforme informado anteriormente pelo amigo Aurélio

http://www.oilcenter...s/N-Z/PM600.pdf

A metodologia que utilizaremos não tem embasamento teórico formal em nenhum procedimento técnico, trata-se apenas de uma tentativa de simulação de uma carabina exposta ao sol e o comportamento destas duas graxas.

"O que faz a boa ciência não é a fé, mas a curiosidade" - Sam Jaffe , The Day the Earth Stood Still (1951)

Vamos separar uma amostra de cada graxa, acondicionado-as em lata fechada

Homegeneização para coleta

Aparentemente, a Militec-1 é mais espessa

Amostras coletadas e identificadas

Latas fechadas e serão deixadas expostas ao relento.

A próxima etapa será amanhã de manhã às 8:00. As latas serão deixadas sobre o telhado expostas ao sol, com medição da temperatura próximo ao meio-dia, após 24 horas serão resgatadas e abertas para verificação

 

Hoje esfriou aqui na Princesinha do Atlântico

08:00 27º C

 

Amostras posicionadas

Posição do Termopar

12:00 Horário de verão - céu nublado

Temperaturas - 47 ºC no telhado e 30ºC na sombra

 

13:00 Horário de verão - céu nublado com nuvens escuras à direita

Temperaturas - 46 ºC no telhado e 32ºC na sombra

Devido "ao frio", optamos por abortar o experimento

Verificação das amostras

Sem nenhuma alteração

Militec-1

PM600

 

Nova metologia - uso de forno elétrico

Posição do Termopar - entre a bandeja e a lata

Tempo de exposição - 3 ciclos de 60 minutos, intercalados com resfriamento até a temperatura de 38ºC

Threshold inferior e superior (+ / - pois o termostato é analógico)

Resultado- sem nenhuma alteração à exposição de temperatura de 74 ºC

Próximo ensaio, exposição à temperatura de ~ 150 ºC

Este calço está sendo utilizado para deixar as latas ligeiramente inclinada

Um único Step com duração de 60 minutos - temperatura ambiente de 32 ªC a ~ 150 ºC

Threshold inferior e superior (152 ºC - 163 ºC)

Resultados

Militec-1 - amostra escorregou devido a inclinação provida pelo calço

PM600 - a amostra não escorregou, porém houve liberação "líquida"

Estado do lado do calço de madeira que ficou em contato com a bandeja

Próximo ensaio, exposição à temperatura máxima do forno (230 ºC nominal no termostato), creio que deve atingir menos no termômetro digital). Vou ter que usar um calço metálico por medida de segurança. Durante o teste a 150ºC, houve liberação de fumaça que acredito ser proveniente do calço de madeira.

Estas amostras usadas serão descartadas e as latas serão lavadas e secas. No ensaio final serão utilizadas novas amostras.

Latas lavadas e retirados os rótulos

Estado do lado das latas que ficaram em contato com a bandeja

Novas amostras

Balança 10000g x 1g

Vamos ver se a resolução da balança consegue detectar perdas.

Amostras no forno

Termopar

Posição do Termopar - seta vermelho-transparente

Optamos por evitar o contato direto do termopar com superfícies metálicas para prevenir danos ao seu revestimento já que houve mudança em sua cor quando exposto a temperatura do ensaio anterior (creio que o revestimento é nextel)

Temperatura inicial do forno - 25 ºC

Set point do termostato - 230 ºC

Timer - 60 minutos

Após uns 5 minutos o forno atingiu a temperatura de pico de 231 ºC e notou-se a presença de fumaça

Threshold inferior e superior (214 ºC - 222 ºC) estabilizado após 15 minutos

Resultados

 

 

Coloração do revestimento do Termopar

Coloração das latas - ficaram bem bronzeadinhas....

Verificação das amostras

Militec-1

Escorreu (creio que ultrapassou o "melting point" - acho que é esse o termo técnico) e a ausência de fração líquida deve ser devido a evaporação que resultou na presença da fumaça branca (também observada no teste a 150 ºC). A balança não foi capaz de acusar variação em peso.

PM600

Não escorreu e ainda manteve a fração líquida que não evaporou. A balança não foi capaz de acusar variação em peso.

Estado das latas

Militec-1

PM600

Aparentemente o Militec-1 devido a sua característica de ser um condicionador de metais, interage com a superfície a qual está em contato.

O último ensaio em forno será observando a temperatura na qual aparecerá a emissão de fumaça branca e o forno será imediatamente desligado e aberto para resfriamento para, em seguida serem observadas as duas amostras.

Amostras

Temperatura 200 ºC - sem emissão visível de fumaça

Como o objetivo era observar a presença de frações líquidas, optamos por não aumentar a temperatura e submeter as amostras a 200 ºC durante 10 minutos

Threshold inferior e superior (198 ºC - 203 ºC) estabilizado após 20 minutos do início do teste

Fim do teste - forno desligado

Resultados

Militec-1

Estado da lata da amostra Militec-1 submetida a 200 ºC

PM600

Estado da lata da amostra PM600 submetida a 200 ºC

Conclusões:

- a emissão da fumaça observada durante o ensaio a 150 ºC foi proveniente do calço de madeira.

- até 150 ºC não há alteração significativa em ambas as graxas

- temperaturas superiores a 200 ºC causam degradação significativa em ambas as graxas

- a graxa PM600 suporta maior temperatura que a graxa Militec-1

- a graxa Militec-1 devido a sua propriedade de condicionador de metais, interage com a superfície de contato

Testes práticos em carabinas de pressão

A Militec-1 Grease está sendo utilizada na lubrificação da Ruger Air Hawk (sem a ocorrência de efeito Diesel)

Link do Tópico Ruger Air Hawk 4,5mm - Parte II "Barrigada" dissecando a Ruger Air Hawk

A PM600 Military Grease será utilizada na lubrificação da Weihrauch HW50 M/II pois a lubrificação original foi causadora de efeito diesel

Efeito Diesel observado após 30 tiros (carabina zero bala) na HW50 M/II com lubrificação original

Link do Tópico Mini Review - Weihrauch HW 50 M/II 4,5mm Gatilho Perfekt

Tópico concluído !

Editado Agosto 31, 2018 por Alberto José
Exumação de fotos e correção de links

[MATTHEW QUIGLEY]

Muito legal o vídeo, Travolta mudando de voz...deve ser do seu tempo, Mito.

Interessante...

 

Notícias que pararão o mundo:

 

Quanto às " amostras " nas fotos finais trouxeram-me relembramentos, perdidos nas brumas do passado, de casos de giárdíase e amebíase; mas vamos ver o que acontece depois de ficarem expostas ao sol...se fossem das tais explodiriam; essas aí palpito que devam tolerar bem o calorão( ou ficarão semi-líquidas, ou pastosas, ou muco-sang...voltaram as fétidas recordações ! )

 

Abraço do admirador e pupilo

 

C. M.Q.

 

Ah, " O dia em que a terra parou " assisti poucos anos após lançamento, aos berros, junto com a platéia, rs

Editado Fevereiro 1, 2017 por MATTHEW QUIGLEY

[R_Fritz]

Grande Mestre!!!

No aguardo e curioso.

Muito legal o vídeo, Travolta mudando de voz...deve ser do seu tempo, Mito.

Interessante...

 

Notícias que pararão o mundo:

 

Quanto às " amostras " nas fotos finais trouxeram-me relembramentos, perdidos nas brumas do passado, de casos de giárdíase e amebíase; mas vamos ver o que acontece depois de ficarem expostas ao sol...se fossem das tais explodiriam; essas aí palpito que devam tolerar bem o calorão( ou ficarão semi-líquidas, ou pastosas, ou muco-sang...voltaram as fétidas recordações ! )

 

Abraço do admirador e pupilo

 

C. M.Q.

 

Ah, " O dia em que a terra parou " assisti poucos anos após lançamento, aos berros, junto com a platéia, rs

Dulce ... não acho que desta vez não kkkk.

 

Me recordo do causo que o amigo leva a amostra no laboratório e a moça pede pra ele colocar o nome no potinho, prontamente o vivente escreve "merda".

 

Att.

Fritz Flatal

PS: referência ao clássico filme foi ótima

[MATTHEW QUIGLEY]

Kkkkk, êpa!

 

Métil Luftal

[Alberto José]

 

 

Quanto às " amostras " nas fotos finais trouxeram-me relembramentos, perdidos nas brumas do passado, de casos de giárdíase e amebíase; mas vamos ver o que acontece depois de ficarem expostas ao sol...se fossem das tais explodiriam; essas aí palpito que devam tolerar bem o calorão( ou ficarão semi-líquidas, ou pastosas, ou muco-sang...voltaram as fétidas recordações ! )

 

Pois é, bem isso, meu pai era farmacêutico bioquímico e no final da década de 70 fazia exames laboratoriais no norte do PR.

 

Ele contava que o pessoal humilde, com receio da amostra ser insuficiente, usava latas de 800g de leite em pó pela metade. Até chegar ao laboratório, vindo da área rural, e as vezes sem condições de refrigerar "a obra", era uma pressão tal que a tampa chegava estufada.

 

Na hora de retirar a tampa, era um verdadeiro "blowout".....

[MARCOSYW1]

+1 pelo experimento,e curioso para saber qual se sai melhor o "doce de leite" ou a "geleia de morango" rsrs ,desculpa nao resisti...isso seria um perigo deixar perto de crianças rsrs.

Editado Fevereiro 2, 2017 por MARCOSYW1

[MATTHEW QUIGLEY]

Rsrs, cada " amostra "....arrisca chapiscar até o teto.
Enquanto isso, sob o ☀️ inclemente ( ou ☔️ torrencial ? ), será que o doce de leite e a geléia de morango nos reservam surpresas?

Métil

Editado Fevereiro 2, 2017 por MATTHEW QUIGLEY

[MATTHEW QUIGLEY]

 

Pois é, bem isso, meu pai era farmacêutico bioquímico e no final da década de 70 fazia exames laboratoriais no norte do PR.

 

Ele contava que o pessoal humilde, com receio da amostra ser insuficiente, usava latas de 800g de leite em pó pela metade. Até chegar ao laboratório, vindo da área rural, e as vezes sem condições de refrigerar "a obra", era uma pressão tal que a tampa chegava estufada.

 

Na hora de retirar a tampa, era um verdadeiro "blowout".....

 

KKKK!

Lembrei-me de casos semelhantes, contados por amigo, latas de leite Ninho, algumas faziam pular as tampas com o calor e os gases ...pânico no laboratório..

Editado Fevereiro 2, 2017 por MATTHEW QUIGLEY

[R_Fritz]

Prelúdio de biodigestores ou armamento bioquímico?

 

É um nível acima do bordão "jogando mer... no ventilador".

 

 

 

Curioso sobre a experiência mestre.

[Aurélio]

Opa

 

Excelente ideia, meu amigo

 

Acompanhando, ainda que um pouco atrasado.

 

Abs

[MATTHEW QUIGLEY]

Está interessante; acompanhando.

 

Métil

[Alberto José]

Teste de resistência à temperatura concluído !

 

Nenhuma opinião sobre a PM600 Military Grease da turma do pedivela?!

Editado Fevereiro 3, 2017 por Alberto José

[R_Fritz]

 

Show de bola mestre.

 

Muito interessante como a Militec-1 reagiu ao teste.

 

De repente fazer um teste de "escorregamento" de uma superfície metálica antes e depois do aquecimento máximo.

 

Se a superfície tiver um grau de escorregamento maior após o teste o Militec-1 supostamente teria feito uma de suas tarefas de condicionar a superfície do metal e reduzir o atrito.

 

Meus parabéns e obrigado por dispor deste tempo para o teste, como em muitas outras vezes.

 

Forte abraço.

Editado Fevereiro 3, 2017 por Raufemann Fritz

[Aurélio]

Opa.

 

Muito obrigado pelas excelentes informações.

A maior resistência da PM600 sugere estabilidade melhor dos seus elementos de ligação diante de temperaturas mais elevadas impedindo a degradação dos componentes. Isso lhe confere "poder de lubrificação por mais tempo nas CNTP.

O que nos permite inferir que o seu uso proporcionará intervalos maiores de manutenção por não prejudicar as buchas pelo menor ou nenhum efeito diesel.

A.proppsito qual a temperatura da câmara no momento da compressão?

Abs

 

Enviado de meu GT-I9515L usando Tapatalk

[Alberto José]

A.proposito qual a temperatura da câmara no momento da compressão?

 

 

Esta questão passa pela dimensões da carabina (volume da câmara de compressão, volume da porta de transferência) e o volume do ar comprimido no instante em que o chumbo começa a se movimentar, ou seja: a posição do êmbolo neste instante (V2) para que tenhamos a pressão de disparo (P2)

 

O volume inicial do ar (V1), conhecemos pois temos diâmetro do cilindro e o curso do êmbolo + o volume da porta de transferência; a temperatura ambiente (T1) e a pressão atmaosférica (P1) também conhecemos.

 

Para o caso da carabina utilizada por Cardew et. all, em seu livro The Airgun From Triger to Muzzle a pressão de disparo seria de 1367 psi a uma temperatura do ar de 817 ºC.

 

The Airgun From Trigger to Muzzle

 

Capítulo 4 - o Ar

 

...

 

A partir dessas curvas, podemos estabelecer que o ponto de vista prático, a compressão em questão parece ser adiabática, ou que ocorre sem qualquer transferência ou a absorção de calor de ou para o gás. Estas curvas mostram que o pico de pressão no interior do cilindro é da ordem de 1250 psi (88,25 bares)

Nós sabemos que ao inflar um pneu de bicicleta, a bomba fica quente. Isto porque uma parte da energia utilizada para compressão do ar é convertida em calor. Como o bombeamento ocorre lentamente e com muitos cursos para trás e para a frente do pistão, o calor gerado no interior do ar se propaga para o ambiente exterior através das paredes da bomba. Agora a ação de uma pistola de ar é um pouco diferente. No sentido de que a compressão ocorre tão rapidamente que o calor não tem tempo para percorrer as paredes do cilindro. Neste caso, a compressão é chamada adiabática, enquanto que no caso de a bomba de bicicleta, a compressão é dito isotérmica.

 

Agora que estabelecemos que a compressão é adiabática, pode-se calcular a pressão e temperatura através das seguintes equações:

 

P₁ . (V₁)ⁿ = P₂ . (V₂)ⁿ .......... (1)

 

O que nos dá a relação entre a temperatura e o volume absoluto.

 

Onde:

P₁ = pressão inicial

V₁ = volume inicial

P₂ = pressão final

V₂ = volume final

n = índice de capacidade de calor específico do gás, que o ar tem um valor de 1,408.

 

T₁ . (V₁)^n-1 = T₂ . (V₂)^n-1 .......... (2)

 

O que nos dá a relação entre a temperatura e o volume absoluto.

Editado Fevereiro 3, 2017 por Alberto José

[geomarcelo]

Isso tá rendendo... e mais lenha pra fogueira!

O relatório original pode ser baixado do site: http://www.gao.gov/products/GAO-09-735R

e o relatório completo, 24 páginas, em http://www.gao.gov/assets/100/96233.pdf

Abaixo uma palhinha:

O propósito desta carta é responder ao pedido de informação do Congresso sobre o processo de teste e avaliação conduzido pelo Departamento de Defesa (DOD) de um lubrificante sintético específico chamado MILITEC-1 produzido pela Militec, Inc. ea atribuição e Cancelamento dos números nacionais de existências2 (NSN) associados a esse produto. A Militec, Inc., desafiou as decisões do DOD de não incluir o MILITEC-1 no sistema de suprimento federal. Especificamente, examinamos: (1) até que ponto os serviços militares testaram e avaliaram MILITEC-1 como lubrificante para armas pequenas, como condicionador de metal, como lubrificante de uso geral e como aditivo lubrificante e com que resultados; E (2) até que ponto a Agência de Logística de Defesa (DLA) seguiu os procedimentos aplicáveis ​​do DOD na atribuição e subseqüente cancelamento de números de estoque nacional para MILITEC-1. Além disso, estamos fornecendo no recinto I um cronograma sobre os esforços para testar e avaliar, e atribuir e cancelar, NSNs para MILITEC-1. MILITEC-1 é um condicionador de metal seco, impregnado, sintético que, no momento de nossa revisão, foi comercializado principalmente como um lubrificante de armas pequenas, embora também seja comercializado como um automóvel e lubrificante de transporte. O produto é embalado em vários tamanhos de recipiente e está disponível para compra comercial. De acordo com funcionários do Departamento de Defesa, para que um produto seja aprovado para uso em armas de pequeno calibre, ele deve cumprir as especificações de desempenho do DOD atendendo a uma série de requisitos de laboratório e teste de fogo vivo desenvolvidos pelo Exército, , Lubrificantes e conservantes em lubrificantes para armas pequenas. Uma vez que um produto foi aprovado e os serviços determinaram que eles têm suficiente demanda projetada para o produto, os serviços solicitar que DLA atribuir o produto um NSN --- um rótulo atribuído a itens que são repetidamente comprados, armazenados, armazenados, E usado em todo o sistema de abastecimento federal.

De 1988 a 2006, os serviços militares testaram e avaliaram MILITEC-1 11 vezes para vários usos, incluindo como limpador de armas pequenas, lubrificante e conservante; Um condicionador de metal; Um lubrificante de uso geral; Ou um aditivo lubrificante. Embora o produto passou testes iniciais como um aditivo lubrificante no final dos anos 1980, não passou 9 dos 11 testes e avaliações. Esses testes variaram de uma demonstração limitada de características de desempenho a uma avaliação abrangente do produto em relação às especificações militares. O produto não passou em nenhum teste e avaliação para um limpador de armas pequenas, lubrificante e conservante, condicionador de metal ou um lubrificante de uso geral. Em 1988 e 1989, o MILITEC-1 passou nos testes e avaliações do Marine Corps e Navy como aditivo lubrificante, mas não passou em testes e avaliações subseqüentes como aditivo lubrificante em 1994. A Militec, Inc., continua a comercializar seu produto para uso Como um lubrificante de armas pequenas para DOD, e afirma que a especificação do produto atual do DOD é falho. O Exército discorda que sua especificação militar é falha e se estendeu à Militec, Inc., a oportunidade de demonstrar como seu produto foi modificado para se adequar à especificação militar atual para um lubrificante de armas pequenas ou indicar por que a especificação deve ser modificada, De acordo com funcionários do Departamento de Defesa. No entanto, a Militec, Inc., ainda não o fez. A DLA não seguiu os procedimentos aplicáveis ​​do DOD ao atribuir NSNs para MILITEC-1 em 1993 e novamente em 1995, na medida em que não obteve pela primeira vez a aprovação dos serviços militares conforme exigido pelos procedimentos DLA, de acordo com funcionários da agência. No entanto, a agência seguiu os procedimentos aplicáveis ​​quando posteriormente cancelou ou bloqueou NSNs em 1995, 2003 e 2007, de acordo com funcionários da DLA e nossa revisão da documentação disponível. Funcionários do DOD nos disseram que seus procedimentos exigem que a DLA obtenha aprovação dos serviços militares antes de atribuir NSNs, para garantir que um produto atenda às especificações militares. Os serviços não aprovaram a atribuição de NSNs para MILITEC-1 na década de 1990, ainda por causa do empurrão do departamento para o uso de itens comerciais off-the-shelf, o produto foi atribuído NSNs por DLA em 1993 e fez entrar no fornecimento sistema. Pouco depois, no entanto, em 1994 DLA iniciou uma ação para cancelar o NSNs por causa de uma falta de apoio de serviço. Nesse sentido, a DLA seguiu corretamente os procedimentos aplicáveis ​​nas ocasiões em que cancelou o produto - ou seja, o retirou do sistema de suprimento federal - ou suspendeu sua compra ao longo da década de 1990 e continuou até 2007, de acordo com funcionários da DLA.

[MATTHEW QUIGLEY]

Interessante essa Militec...mas nesse piso escorregadio navego mal, mesmo com tração, redução e blocante.

Dificio, quase impociveo a leitura do terreno.

Continuo tentando acompanhar, apesar das dificuldades, mas já fiquei para trás.

Sabendo disso, vou na minha toada.

Seguindo...

 

C. M.Q.

[R_Fritz]

Tenho o óleo aqui em casa. Posso fazer um teste, só preciso arranjar um forno para tal, o da alemoa é intocável kkkkkkk pode deixar sabor na cuca depois

 

Mas realmente os produtos da Militec-1 tem um "Q" de mistério, lendas, poucas experiências (para não dizer nenhuma) que não sejam de vendedores ou interessados, será que a empresa tem alguma mania de perseguir quem contradiz a eficiência do produto? - não seria surpresa considerando as contestações e enfrentamento aos orgãos reguladores norte-americanos pelo que entendí do pequeno trecho postado.

 

Esperando mais relatos do mestre.

 

Att.

Fritz Conspiratório

Editado Fevereiro 4, 2017 por Raufemann Fritz

[Alberto José]

São dois produtos distintos, principalmente no tocante ao modo de aplicação

 

Militec-1 Condicionador de Metais

 

Tópico Militec-1 Cooking the Airgun - CBC B12-6 

 

Militec-1 Grease

Editado Fevereiro 26, 2018 por Alberto José

[Alberto José]

mas nesse piso escorregadio navego mal, mesmo com tração, redução e blocante.

 

Para ir ao trabalho ou transportar a coleção das Dianas e assemelhadas...

 

 

Para passear com a família

 

 

 

Editado Fevereiro 4, 2017 por Alberto José

[MATTHEW QUIGLEY]

Credo!...mas quem dera....rsrs

 

 

Métil

[R_Fritz]

São dois produtos distintos, principalmente no tocante ao modo de aplicação

 

Militec-1 Condicionador de Metais

 

Tópico Militec-1 Cooking the Airgun - CBC B12-6 (fotos exumadas)

 

http://carabinasdear.com.br/caforum/index.php/topic/10929-militec-1-cooking-the-airgun-cbc-b12-6/?hl=militec-1

 

Militec-1 Grease

Realmente.

Eu não havia pensado por esse lado.

Fiquei chocado com os possantes listados hehe, malemal consigo ter um 4x4 hehe.

Estes daí sobem coqueiros.

[Alberto José]

Tópico exumado com fotos repostadas na Galeria de Imagens do CA.

[Aurélio]

Opa

Muito bom rever as imagens mais do que ilustrativas de mais um excelente trabalho do Mestre.

Abs