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  1. Jogos de Airsoft. Você foi convidado a participar de um? Saiba onde está pisando... Este artigo é um breve relato do que, pela experiência puramente pessoal, entendo que deve ser avaliado por aqueles que desejam participar de um jogo. Não é uma crítica a grupos de indivíduos que escolhem uma determinada forma de jogar e, tampouco, uma apologia do que eu entendo ser a forma certa. Isto não existe. São apenas proposições em bom português, para que fique claro, de quais são os aspectos que devem ser levados em consideração ao avaliar o ambiente ou o grupo de jogadores com quem vai participar. Regras e conduta: No Brasil, diferentemente de alguns outros países, não existe uma entidade que regula o airsoft. Não há clubes, associações formais ou outra entidade legalmente registrada que possa se intitular uma federação ou equivalente que vise normatizar a prática da atividade. A conseqüência disto é que diferentes grupos podem jogar com regras diferentes. Há uma regra certa ou errada? Não. Já que não existe entidade regulamentadora da atividade (ou do esporte) o airsoft pode ser jogado de diferentes formas. Das mais regradas até as menos regradas. Cabe ao iniciante pesquisar e procurar se informar antes de se juntar ao grupo A, B ou C. Porém podemos ao menos colocar o que é considerado como a regra básica do que é o mais comum de ser encontrado no Brasil e no exterior: No airsoft a primeira regra e mais fundamental de todas é o sistema de honra uma vez que, diferentemente do Paintball, os projéteis de airsoft não marcam os seus oponentes. E, conseqüentemente, se o seu oponente não se acusar como “morto”, estará negando a regra mais básica do esporte que, dependendo do objetivo do jogo, pode significar uma fraude, um ato ilícito para atingir o objetivo em detrimento de um outro grupo ou jogador. Outra regra a destacar são os limites de velocidade dos projéteis para cada tipo de arma. É muito comum, pela facilidade de importar da China, que jogadores comprem peças de upgrade para suas armas transformando-as em armas mais potentes e mais precisas. Porém temos a questão: qual é o limite de velocidade permitido ou, no mínimo, aceitável para que não ocorram lesões nos jogadores? É muito comum um jogador querer aumentar a potência de sua arma para alcançar um oponente a uma distância maior. Porém o que vai acontecer se ele disparar uma arma modificada a uma distância menor? Ninguém me contou. Eu já vi ao longo de minha experiência com o esporte, BBs que furaram a derme (pele) da bochecha de um jogador. BBs que espatifaram dentes (mais de uma vez) de pessoas amigas. Acho que não é isso que se pretende entre um grupo de amigos e por isso, não só aqui no Brasil mas na maioria dos lugares onde se pratica o esporte, impõe-se limites de velocidade do tiro. O mais comum (sempre tomando-se por base a cronagem de BBs com peso de 0,20 gramas) é o seguinte: Armas de Infantaria com cano de 250mm a 500mm como MP5, AR15 (M4 e variantes), FAL, SIG 550, 551 e 552, G36 C, H ou K, AUM, Masada, AK47 e variantes, AK74 e variantes, M14, M16 e variantes, submetralhadoras MP5k, Uzi, USP e toda a infinidade de AEGs do mercado que simulem armas de assalto com ação de mola comprimida por motor elétrico alimentado a bateria, todas estas devem respeitar o limite de 400 FPS ( no airsoft não é comum fazer medições em metros por segundo) com cerca de 5% de tolerância. A maioria das armas vem de fábrica com velocidade entre 320 FPS e 380 FPS. As molas podem ser facilmente substituídas por molas mais duras e que podem levar estas armas a atingirem mais de 450 FPS o que é considerado perigoso para o esporte. No Japão, por exemplo, limita-se a força em 1 joule o que com BBs de 0,20 gr faz as armas dispararem a cerca de 320 FPS. Porém, no Japão existe regras de fabricação afinal lá é o paraíso do airsoft, o lugar onde tudo começou. Então, na maioria dos jogos de airsoft, existe um procedimento que é feito antes dos jogos onde é feita a cronagem de todas as armas com o intuito de fiscalizar se a mesma está dentro do que o grupo convencionou ser aceitável para ser utilizado no jogo. Há grupo que limitam em 420, 440 sem tolerância. Cronou 1 FPS a mais, não pode jogar com aquela arma. É obrigatório cronar todas as armas antes dos jogos? Não. Não é. Mas pense você se por acaso você não está se expondo a um risco de ir jogar em grupo onde você não conhece as pessoas e portanto não sabe o que foi modificado nas armas. A decisão é individual e cabe a cada um avaliar o grupo e entender se o que eles fazem está de acordo com o que você acha que deve ser feito a cada jogo. E as armas que não são armas de assalto? Pistolas: Em geral pistolas não são tão modificáveis (principalmente as de ação a gás) e todas tem FPS de 220 a 350 o que é plenamente aceitável. Armas de Infantaria de Precisão: Conhecidas no Exterior como DMR (Designated Marksmanship Rifle) são rifles de infantaria com cano de 500mm que são modificados e tem a função de realizar tiros de precisão. Não confundir com o Sniper. As armas DMR são armas de repetição que, em geral, usam acessórios como bipé e uma luneta. O DMR é utilizado para cumprir missões específicas dentro de um batalhão que exigem maior precisão no tiro. Os limites aceitáveis para DMR são, em geral, os mesmo das armas de assalto (400 FPS). Em alguns grupos, permite-se que o DMR tenha 450 FPS. Armas de Precisão (Sniper): São armas de ação por mola acionada por ferrolho tiro a tiro. Estas armas vem com molas fortes e já possuem de fábrica cerca de 450 a 470 FPS. As customizações de mola e gearbox podem fazer estas armas chegarem facilmente a 600 FPS ! Em geral, convenciona-se que o Sniper deve ter a sua arma cronada com BB 0,20 gr e esta deve ter no máximo 500 FPS. Alguns grupos aceitam até 550 FPS. Mas, novamente, como se sabe que todos tem armas dentro dos limites? A única forma de saber é cronando as armas antes de cada jogo. Faz-se uma fila e todos levam suas armas para cronar. Se você jogador, notar que muitos não cronaram suas armas ou mesmo que o jogo que você participa não pede que as pessoas cronem as suas armas, tenha a certeza de que está se expondo ao risco de se machucar feio. NOTA: Que fique bem claro, que a decisão é individual e que um determinado grupo tem o direito de não querer cronar nada. Apenas entendam os riscos que cercam práticas como esta. Conduta: Outro aspecto importante é delimitar as distâncias mínimas para fazer os disparos. De novo (sei ta ficando chato) se um grupo não impõe limites, é problema e responsabilidade de quem joga com este grupo. Mas, em geral, mundo a fora, se convenciona que disparos nunca devem ser feitos com distância inferior a 10 metros (válido para pistolas e armas de assalto). Se você se encontrar em situação onde pegou um oponente pelas costas ou desprevenido e a distância for menor do que 10 metros, renda o oponente. Diga alto “RENDIDO!” e o oponente estará morto sem que você incorra no risco de machucá-lo. DMR e SNIPERS, pela força de suas armas, tem restrições ainda maiores. È comumente utilizado o limite mínimo de 20 metros para os seus tiros. Tiros com Sniper em distâncias menores e falta gravíssima. Juntamente com a distância, existe o alvo em si. Nos jogos de airsoft,a boa conduta requer que se faça a pontaria no centro da massa do alvo e, nunca, em hipótese nenhuma se faça pontaria no pescoço ou na cabeça de um oponente. Esta, junto com a honra de se acusar é uma das regras mais infringidas no Brasil, infelizmente. Eu, por exemplo, já tomei tiro na cabeça disparado por uma AEG a cerca de 8 metros de distância. Fiquei puto, deu discussão ao final do jogo. A pessoa que me acertou veio gentilmente se desculpar de ter feito um tiro sem ter a visualização correta do alvo. Airsoft não é Paintball e no Paintball é comum tiros na cabeça, no rosto visto que é obrigatório o uso de proteção facial completa e pesada. No airsoft apenas óculos de proteção são obrigatórios. No airsoft não é uma boa conduta o tiro “cego”. Ou, enfiar a arma numa fresta e disparar. Colocar a arma por cima da sua cobertura e disparar sem ver onde está disparando. Eu já estive em jogos onde uma líder do grupo me propôs atirar na cabeça daquelas pessoas que não se acusam como mortas. Nestes casos, prefiro não jogar. Mas esta decisão é minha. Os tiros na cabeça mesmo que involuntários acontecem e são puros acidentes de jogo. Se respeitadas as distâncias e força das armas, não haverá dano maior. O impacto na cabeça poderá acontecer pela imprecisão inerente as armas e justamente por isso, recomenda-se que jamais se faça a visada acima do tórax. Se um jogador só está coma cabeça de fora, espere ele sair do lugar. Se ele não sair, aproxime-se de um ângulo que a toca dele não cobre e renda-o. Tiro na cabeça não é e nunca será um conduta aceitável no airsoft. E tenham a mais absoluta certeza. Existem grupos que não dão a mínima pra isso e acham que estão jogando Counter Strike. Acham que headshot é o maior barato e acabam por machucar as pessoas. Será que são seus amigos? Legislação, Briefing e Debriefing: Aqui vai mais uma conduta da série “não é obrigatório” mas existe uma boa prática. No exterior não existe, em muitos lugares, nenhum tipo de conferência da origem das armas. Afinal elas vendem em cestos no Wallmart ! Aqui no Brasil e em muitos outros lugares, o airsoft é um produto controlado e tem uma legislação muito nova cercando o esporte. Muitos grupos exigem que se comprove a origem das armas seja pela nota fiscal de compra, termo de transferência mais nota fiscal do dono anterior ou CII para o caso de arma ter sido importada diretamente. Este procedimento visa coibir o uso de armas contrabandeadas nos jogos, compradas via mercado livre ou vendedores de internet sem loja. Porque isto é feito? Porque existe o risco de que este mercado de armas de origem ilegal cresça. E, se a polícia prender um carregamento destas armas (trazidas ao país pelo contrabandista) isto pode gerar uma mídia extremamente negativa para esporte e levar a sua proibição no país. O maior portal de airsoft do Brasil (www.airsoftbrasil.com) só permite que sejam divulgados jogos de airsoft lá cujo organizador se comprometa a cronar as armas e conferir a origem das mesmas. Agora, convenhamos, se você vai jogar com um grupo de amigos, pessoas conhecidas, fazer um treino ou coisa parecida você vai ficar gastando tempo conferindo armas uns dos outros? Talvez não seja necessário. Uma boa prática é: forme um grupo ou participe de um que tenha as armas cadastradas. Se alguém do grupo trouxer uma arma nova, que procure o organizador mostre a origem, crone arma e cadastre-a. Nos grandes eventos nacionais, é requerido até mais do que comprovara origem. Exige-se que se envie cópia da NF ou o número de série da arma com antecedência para facilitar a fiscalização quando chegar no evento que pode reunir 100 praticantes ou mais. Um último aspecto de legislação é a adequação das armas as normas vigentes no país. Desde fevereiro de 2010 exige-se que todas as armas de airsoft tenham pontas vermelhas ou laranja vivo. Alguns grupos não exigem isto. Muito provavelmente por 2 razões: São armas anteriores a legislação que chegaram ao país por lojas ou por CII e que, na época, isto não era necessário e os donos não querem pintar as pontas. Ou, são armas que entraram por contrabando sem a ponta e que o dono também não quer pintar a ponta pois acha que estraga o visual da arma, que delata a sua posição, etc. A maioria dos grupos e os principais jogos e eventos de airsoft cobram as referidas pontas já que isto faz parte da legislação aplicável ao airsoft, qual seja a Portaria 02 do COLOG de 26 de Fevereiro de 2010. Nos grandes eventos nacionais como por exemplo na Operação Fênix II realizada em Curitiba em 2010, o próprio SFPC/5 esteve presente fazendo a conferência das armas. Aliás o jogo foi feito num campo de treinamento do exército e os jogadores se deslocaram para as suas posições no campo em blindados M113B. Quer melhor do que isso? Portanto cabe a cada jogador avaliar em que contexto deseja jogar airsoft. Poderá participar de grupos onde existe um maior rigor quanto ao cumprimento de legislação (sem prejudicar a diversão) ou grupos onde não se faz cobrança nenhuma. Quais os riscos? Um jogador pode perguntar. Andar com armas de pressão fora da legislação um risco potencial de apreensão da arma no caso de uma batida policial, por exemplo. Muito pode se argumentar que a probabilidade de ser parado em uma blitz é pequena e que também dificilmente o problema seria enquadrado como um crime. Porém, a história recente tem mostrado que a polícia fez apreensões de armas de airsoft sem documento com a justificativa no Estatuto do Desarmamento. Talvez não seja possível caracterizar a porte ilegal de arma de calibre permitido que é crime mas a apreensão da mesa por não estar de acordo com a legislação sim, é perfeitamente possível. O risco reside, portanto, na probabilidade de ser pego com uma arma fora das regras vigentes. Para melhor entender tudo o que cerca a propriedade de um produto controlado e também aprender sobre o seu uso existem diversas fontes como portais de airsoft no Brasil e no exterior, o próprio contato e intercâmbio com outros jogadores e, 2 oportunidades únicas que entendo serem cruciais para o adequado aprendizado no esporte: briefing e debriefing dos jogos. Briefing é o termo em inglês para a “preleção” ou discurso inicial que visa explicar o que vai acontecer naquele evento. Os briefings podem ser muito ricos e bastante abrangentes ou muito pobre de conteúdos. O que eu recomendo? Cobre um bom briefing dos organizadores. A responsabilidade é deles que convidaram para um jogo. Se não fizer um briefing junte a turma e faça você. Se fizer um briefing incompleto, complemente você. O briefing é o melhor momento (logo antes do jogo com o pessoal já equipado) para lembrar das regras, dos limites e dos procedimentos de jogo, questões de segurança, etc. O briefing deve conter instruções do jogo, resumo das regras (por mais que tenha gente que já ouviu 1.000 vezes), recomendações de segurança no trato com as armas, falar de riscos de ambiente se houverem e tudo aquilo que pode ser útil para todos. Para quem está começando e para quem já é experiente. Briefing não é besteira. Pilotos de Cia Aérea fazem briefings lendo checklists a cada etapa do vôo. Mesmo que o piloto tenha milhares de horas de vôo, ele vai ler no checklist “Baixar trem de Pouso” todas as vezes que voar. No airsoft é a mesma coisa. Deve se relembrar tudo o que foi comentado neste artigo. Sobre os limites a serem respeitados, sobre a condição de quando deve se render uma pessoa ou não e por aí vai. O ideal é que o briefing inclua informações como estas: Regras de segurança: 1. Trate sua arma como uma arma de fogo. Muito cuidado com o uso que faz dela. 2. Trate sua arma como se ela estivesse sempre carregada. 3. Certifique-se do que tem atrás de seu alvo. Se você errar o tiro, ver onde vai acertar. 4. Somente coloque o dedo no gatilho quando tiver certeza que vai atirar. 5. Nunca aponte sua arma para nada que não desejaria atirar. Regras básicas dos jogos. 1. Óculos sempre. Não tire para limpar. Se precisar esconda-se e limpe as lentes por trás com os dedos sem tirar os óculos. Você não tem backup para seus olhos! 2. Não atire nunca a curta distância. Sempre acima de 10 metros. Menor do que isso renda o oponente se o pegar desprevenido. Você não quer machucar seus amigos, certo? 3. Nunca atire na cabeça ou no pescoço. Só atire olhando para o alvo para certificar-se de que está atirando no lugar correto. Em outros esportes como o Paintball é comum atirar no rosto pois todos usam proteção full face. No airsoft não é assim e portanto tiros na cabeça e no pescoço são absolutamente proibidos. De novo, a sua diversão não pode ser o sofrimento do outro, né? 4. Faça uma análise antes de fazer qualquer disparo. Primeiro CONTATO. Depois verifique como pode acertá-lo com segurança. 5. Recebeu um tiro, em qualquer lugar do seu corpo ou em sua arma, você simplesmente deve acusar-se como MORTO e retirar-se do jogo ir ao respawn se houver) e aguardar o momento de voltar ao jogo. Lembrando que morto não fala após a morte. 6. Se alguém achar que te acertou e você não sentiu o tiro (é raro mas pode acontecer) saia assim mesmo. Um atrito a menos na face da Terra. Na dúvida, é sempre melhor (e mais cortês) sair. Ninguém é melhor ou pior por causa disto. Um lembrete: Como diz o ditado popular, a primeira impressão é a que fica... Você se equipou todo, montou um baita loadout que deu o maior trabalho e com 1 minuto de jogo você já tomou um primeiro tiro. Não chegou a disparar nem 5 bbs... Você vai ficar muito contrariado em sair não é? Você quer jogar, não é? Pois bem, quem está do outro lado não tem dó nenhuma desta sua situação. Vai simplesmente avaliar o seu comportamento. Portanto, acuse-se como morto. Tem muuuito tempo pela frente para você voltar e matar muito também. Outra situação: Você está atrás de uma cobertura qualquer. Um cara te dispara um tiro a 30 metros de distância e este tiro pega no seu tornozelo que estava descoberto... O tiro foi feito de longe e quem atirou não consegue ver se te acertou. Porque você vai sair se ninguém pode provar que você foi atingido? Porque airsoft não é paintball que precisa marcar para delatar. Examine a sua consciência e pense no que você está fazendo. No airsoft que gostamos de jogar, matar ou morrer não faz muita diferença. Estamos juntos para jogar e nos divertir. Nota: As diferenças entre airsoft estão apontadas apenas com o intuito de evidenciar as diferenças. Não existe nenhum juízo ou opinião de que um é melhor ou pior do que o outro. São apenas diferenças na forma de jogar. A sua diversão não pode ser o sofrimento do outro. Bom jogo. Finalizado o jogo é igualmente importante que se faça um debriefing. Uma rápida reunião com todos para alguém relatar casos de “highlanders” ( os imortais... malas sem alça ) tiros não seguros, locais não seguros ou se há necessidade de ajustar alguma regra as condições do local. O debriefing permite ao grupo refletir sobre as regras em relação ao que foi efetivamente praticado no jogo. Recomenda-se fortemente alertar sobre falhas no sistema de honra (acusar-se como morto). As pessoas vão começar a ver quem é problemático com isso e acabam por não chamar mais a pessoa para jogar. Há grupos que permitem a presença de observadores em campo (desde que com proteção) e outros não. Há grupos que limitam os disparos em jogo ao modo semi-automático e não se permite o full auto exceto para armas de suporte ( M249, M60, etc ) com o objetivo de evitar que se machuque alguém e também para estimular a sensibilidade dos jogadores perceberem que levaram um único e singelo tiro. Muitas outras regras são estabelecidas e dependem de cada grupo. Existem grupos que jogam sem objetivo e fazem o tradicional mata-mata e outros desenvolvem objetivos mais elaborados. Depende de cada grupo. Há grupos que cronam as armas antes dos jogos outros não e a grupos que conferem os docs das armas e outras não. Individualmente eu concordo com uns e descordo de outros procedimentos. Mas faço todos. Procuro participar dos grupos com os procedimentos mais completos pois é a minha segurança que está em jogo e a de meus amigos além da preservação da imagem do esporte que pratico. O que se espera dos grupos de jogadores é que preservem esta imagem. Que não a deixem ficar exposta por acharem que o risco é menor ou botar o seu gosto pessoal em primeiro lugar. O airsoft não é de propriedade de um grupo ou de outro e todos tem a liberdade de customizá-lo as necessidades e interesses de cada grupo porém, a atividade não deixa de ser “airsoft” que é jogado nas Filipinas, Japão, EUA, Reino Unido, Suécia e qualquer outro canto do planeta onde o mesmo é permitido. Por mau uso, existe já uma pequena lista de países onde o mesmo foi banido. Finalizo este artigo com o que costumo dizer nos eventos que vou faço o briefing: “Divirtam-se”
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