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MarcosP

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Tudo que MarcosP postou

  1. Lojas situadas nos países da UE apresentam em seus sites preços que incluem o IVA (na alíquota do respectivo país). Porém, quando se trata de exportar para fora da UE, podem excluir do preço o valor do IVA. Me parece que o IVA em Portugal (continental) é de 23%. Alguém sabe por que a Mundilar não exclui o IVA dos preços quando exporta para o Brasil?
  2. Apesar de ser para uma PCP (sem recuos), seria bom verificar os termos de garantia para a sua localização.
  3. Caso não fechem negócio, me interesso pelo DM70.
  4. O DM60 tem O-rings (borracha) internos para absorver os impactos. Assim, entendo que não importa a posição/orientação que vc instala. Quanto à sequencia de aperto dos parafusos, a ideia é ter a pressão na peça "bem" distribuída. Eu procuro ir alternando e apertando gradativamente; na base e depois nos anéis. Quanto ao valor dos torques finais, e pelo que pesquisei, os valores sugeridos variam muito. Por exemplo, no caso dos DM, a fabricante Sportsmatch sugere 30 inch-lb para os parafusos dos anéis. Um participante de forum americano (GTA) disse que seguiu essa sugestão e amassou o tubo da luneta. Em dúvida, resolvi seguir o meu 'bom senso'. O objetivo é um só - evitar os deslizamentos, na base, e nos anéis. Então, quais seriam os apertos - suficientes - para atender isso? Para uma Diana 350 ("magnum", com recuo forte) e com lunetas de tamanho médio (p.ex., 4-12x 40 AO) estou usando o DM60 com 20 inch-lb para os parafusos da base e entre 10 e 15 inch-lb para os anéis. Acho até que poderia ser um pouco menos, mas, como são valores 'seguros' para não estragar nada, estou fazendo assim. Montei de uma forma que os parafusos da base ficaram do lado direito, mas apenas pela facilidade de manusear.
  5. Quando for importar lunetas para uma springer é bom verificar com o lojista se a garantia valeria também para o Brasil, quais os procedimentos e eventuais custos de transporte.
  6. Olá. Tendo experimentado várias lunetas (de 1”), pelo menos para mim (aço e gas ram, rifles 'magnum' e potência média), não é ‘se’ vai dar problema, mas ‘quando’ (número de tiros). Para maior resistência, conforme recomendação que recebi de um fabricante, uma luneta deve ter - retículo gravado na lente e tubo de 30mm. Nos EUA, é muito comum a troca na garantia. Sempre desconsiderei a possibilidade de ter aqui alguma garantia para as lunetas que importei, mas descobri que é possível. Escrevi recentemente aqui um post intitulado ‘importação de lunetas’ que você pode dar uma olhada. Entendi que você pretendeu focar a questão - na luneta, em si. Na prática, qualquer que seja a luneta.., eu usaria também um ‘mount de absorção’; não necessariamente para ‘resolver’, mas devem aumentar as chances de durar ‘mais’. Vai começar nos próximos dias o Shot Show 2020, Las Vegas, e talvez seja lançado algum modelo novo na linha “airgun rated”. Boa sorte! Marcos
  7. Com a nova legislação simplificando o comércio de lunetas, vou renovar algumas info que (acho) já postei no passado, com algumas atualizações. Em 2017, cansado das 4x32, resolvi importar lunetas melhores e descobri o seguinte: (como referido em um post recente) sim, o governo dos EUA exige que a loja providencie uma 'licença de exportação', ou, estará sujeita a uma pesada multa. Como meu interesse era sobre lunetas na faixa de US$ 200-300, não encontrei uma loja boa que se motivasse a prestar o serviço de providenciar a licença. O mesmo se aplicava no Reino Unido, mas apenas quando o zoom é maior que 9x, e também não consegui achar uma loja que se motivasse.. Achei uma loja na Eslovênia, onde não há esta restrição. São muito atenciosos e EXCELENTES no pré e pós venda, e acabei comprando das marcas americanas Vortex e Sightron. No fim de 2019, com as lunetas usadas (em Diana 350) e eu desconfiando que pudessem não estar mais segurando regulagem.., perguntei a eles sobre "garantia?", e aprendi mais. Nas minhas palavras.. a legislação européia conflita com certas colocações americanas que julgam ser meio abstratas do tipo "lifetime", "limited lifetime", etc. Então, para ficar bem objetivo, e de acordo com as regras européias, a loja adotou o período de 10 anos para a garantia (aparece no site quando se pesquisa as lunetas). Ou seja, para as lunetas que comprei em 2017, tenho, sim, garantia, e até 2027 !!! Dependendo de cada fabricante, a política de garantia pode ser de tentar primeiro reparar, ou, já substituir por nova, de mesmo modelo (quando ainda existe) ou similar. E a loja tem um ENORME jogo de cintura para atender bem. https://www.optics-trade.eu/int/ Já dei uma primeira pesquisada na Receita Federal e, apesar de (sempre) bastante burocrático, existem procedimentos prévios para prevenir que a luneta que virá via garantia seja tributada com imposto de importação (60%). Estou esperando mais um pouco para saber se haverá lançamentos de novos modelos "airgun rated" para 2020. Marcos
  8. Pois é.. Com o mercado aceitando garantia de apenas 1 ano, não vão gastar $ com controle de qualidade decente.
  9. Os dois tipos de mount com proteção para recuos que eu conheço funcionam de forma diferente. O DM da Sportsmatch tem O-rings internos que, por serem de borracha, proporcionam 'algum' amortecimento para os 2 sentidos dos recuos. O Bullseye ZR da Diana se baseia numa ideia muito interessante: - no 1º recuo, quando a mola da arma é liberada, a tendência da luneta é ir para a frente, relativamente ao rifle; então, a molinha do mount é pressionada e a luneta passa a estar “flutuando” no momento em que acontece o 2º e pior recuo; por estar sem um ponto de apoio longitudinal rígido, a luneta não sofreria com este 2º e pior impacto. O Héctor Medina aponta que, além da proteção propriamente dita, um fator de qualidade decisivo é que os mounts de proteção proporcionem que o corpo da luneta retorne à mesma posição depois de cada tiro; em relação a isso, ele alega que os Bullseye ZR seriam mais consistentes do que os DM. À primeira vista, me parece que esta base de mount da Scope Angel tentaria reunir os dois fatores de proteção. No entanto, no caso dos O-rings e pela sua posição, eles protegeriam do 1º recuo, mas não do 2º?
  10. Pelo que sei, a semente já está plantada.. Há uns "2" anos, o próprio EB fez uma minuta de regulamentação que foi chamada de "novo R-105", onde lunetas não constavam na lista dos PCE, e mandou pro Temer. Não tivemos noticia por um bom tempo, até que em set/18 saiu um decreto, onde também não constavam como PCE. Este decreto era pra entrar em vigor 6 meses depois, em mar/19. Não sei os porquês, mas o Bolsonaro suspendeu por mais 6 meses, remetendo para set/19. Vamos torcer para que nesta confusão de decreto vai/decreto vem a semente realmente brote.
  11. É um tubo interno de alumínio, com pouco mais de 2 cm de comprimento, diâmetro externo de uns 35mm e parede muito fina (0.5mm?), e que fica na parte de trás da luneta (+ 0 -). Falando com a Hawke, este modelo foi descontinuado e ela não tem mais a 'visão explodida', mas se referiu a esta peça como 'eyepiece tubing' (que ela não tem, nem de outros modelos serviria). Quando quebrou este tubo, ficaram soltos e saíram: - o anel externo traseiro de ajuste de foco (com uma pequena parte do tubo quebrado presa dentro), duas lentes, um O-ring fininho e um tubo de plástico; a outra parte quebrada, maior, restou bem presa (aparentemente rosqueada) no interior da luneta.
  12. Olá. Estou precisando uma peça para luneta Hawke Sport 4x32 AO. Pode ser peça usada, por exemplo, de uma luneta descartada. Alguma dica de onde procurar?
  13. Repartindo uma novidade para mim, e que pode ser útil a outros. Quando não temos uma luneta com ajuste de parallax, ela vem de fábrica com o parallax zerado/fixo para uma determinada distância, mas que pode ser fora de nossas distancias habituais. Supostamente, se formos capazes de retirar o anel frontal da luneta teremos acesso a uma lente roscável. Rosqueando esta lente para dentro ou para fora teríamos um efeito de mudar esta distancia do 'parallax zero'. Uma vez ajustada para a distância preferida, seria só recolocar o anel frontal. Tenho uma luneta candidata (Hawke 4x32), ainda não tentei, não sei se a lente ficaria 'frouxa', e necessitaria de algum travamento (tipo Loctite ou similar). Seria interessante se alguém que tenha experiência neste assunto pudesse complementar.
  14. Fui informado deste fornecedor da Austrália, mas, por ora, não estou precisando comprar estes produtos. Ele sabe que o custo de frete é o grande problema para o seu negócio, e tenta diminuir; tem de ter paciência para o prazo de chegada. Tem também uma graxa com alto teor de molibdênio, o que já tive dificuldades de achar no passado. Fica o link para quem se interessar.. https://www.customairseals.com/
  15. Encontrei esta comparação.. https://www.gatewaytoairguns.org/GTA/index.php?topic=139852.new#new
  16. Welcome to Brasil, Will! City? Did you bring some gear? Please give a general idea about your airgun related interests. Unfortunately, by here (Brasil .. and Forum) no hunting at all.. Btw, this is an excellent place to practice your .. Portuguese ? Marcos
  17. Um amigo importou uma AT44 QE (quiet energy) que não está grupando. Depois de várias tentativas.., ele resolveu parar e fazer um checkup geral no rifle em um 'armeiro de confiança'. Por ora, a questão é focada em saber apenas se - o rifle - estaria com algum problema. Em SP/Capital (ou arredores), quais armeiros ele poderia procurar para este checkup geral em uma PCP? Obrigado.
  18. O dono já fez várias tentativas com este rifle 0 km.., e continuou sem grupar. Resolveu parar e fazer um checkup geral em 'armeiro de confiança'. Eu não tenho experiência com possíveis problemas técnicos neste tipo de rifle, nem sei indicar alternativas de armeiros em SP/Capital. A primeira providência é saber apenas se - o rifle - estaria com algum problema, e, se estiver, resolver. Quando - o rifle - for considerado ok (inclusive que chumbinho não resvala..), então serão considerados os demais fatores de sempre.. - cronógrafo, chumbinho, luneta, apoio, atirador, etc. A primeira questão é apenas saber se o rifle está realmente em ordem, e, portanto, quais armeiros em SP/Capital ele poderia consultar. Obrigado.
  19. Um amigo importou sua primeira airgun, uma AT44 QE (quiet energy) que não está grupando (chumbos JSB). Em SP/Capital, quais armeiros de confiança ele poderia procurar para fazer um check up geral?
  20. Repartindo o aprendizado.. Coloquei a questão genérica de "QE + supressor..?" em um fórum dos EUA. Dois caras experientes - NÃO recomendam! Em geral, o alinhamento entre a shroud (QE) e o cano nunca é 'perfeito'. Portanto, como o supressor seria colocado na ponta da shroud, aumentando o comprimento, haveria a tendência do chumbinho resvalar no supressor ("clipping"). Quando eles querem deixar uma PCP 'QE' mais silenciosa, retiram a shroud original e substituem por um supressor de boa qualidade.
  21. Nunca tive PCP, mas um amigo comprou uma AT44 short QE. Quando ele me explicou o QE, fiquei com a dúvida se um supressor adicionado na ponta do cano teria um efeito – relevante - para diminuir ainda mais o ruído. Ou, já sendo QE um supressor não iria mudar quase nada?
  22. Olá. 

    Um amigo comprou uma AT44 short 5.5mm QE e tive uma dúvida 'técnica'. 

    Mesmo já sendo QE (quiet energy), se for adicionado um supressor na ponta do cano reduziria ainda mais o ruído, e - de forma relevante? Ou, no caso de já ser QE quase não faz diferença?

    Grato,

    Marcos

  23. Sempre na minha opinião .. Na hipótese de que você ainda não tem experiência, estaria entrando numa - armadilha - onde não existe saída, e ainda vai gastar muito mais do que está imaginando. Rifles de mola (aço ou gas ram) com alta potência têm recuos maiores, e, são MUITO difíceis de atirar - repetidamente - bem, com ou sem luneta; mesmo a distâncias inferiores a 50m. Também, eles sempre inutilizam as lunetas; é só uma questão de número de tiros. Mesmo não 'quebrando' (p.ex., retículo), uma luneta fica inútil quando não segura mais a regulagem devido aos recuos da arma. Se você comprar uma luneta 'melhor' (supostamente 'mais resistente'), quando ela ficar inútil não terá garantia no Brasil. Se você usar um suporte de luneta com algum tipo de amortecimento de recuos, ele apenas pode prolongar a vida útil da luneta (um tanto a mais de tiros), mas não vai evitar que ela acabe inutilizada. Seus caminhos para tiros 'úteis' a 50m ou mais podem ser dois: - pagar "menos" agora por um rifle de mola, gastar sucessivos valores com mounts/lunetas que acabam não atendendo, e ficar frustrado; - (esperar, poupar mais) comprar uma PCP (recomendada) + acessórios.., comprar mount/luneta (que podem ser mais simples), e acabar atingindo seus objetivos. Se for uma pessoa que vai persistir até atingir seus objetivos de um alto % ('consistência') de tiros 'úteis' a 50m ou mais, o caminho de uma PCP é o único possível, começa mais caro, mas acaba custando menos. Com alta potência, um rifle de mola é apenas para atiradores com bem mais experiência e que aceitam o desafio de - tentar ser consistente. Em tempo, opte pelo cal. 5.5 mm. MUITO mais facilidade de comprar armas e chumbinhos de boa qualidade.
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