Jota

Dá tempo ainda?

Bom. Nada impede de você testar mas entenda o seguinte: Para toda tinta, existe algo que a catalise e algo que a dilui. O problema que eu tive é que o verniz que usei, na verdade iniciou um processo de remoção da tinta e a pintura que estava perfeita e não precisaria de nada mais, começou a se soltar dentro da bolsa da arma. Eu não me aprofundei no mundo dos vernizes mas sei que é bem mais complexo que o das tintas. Para ser mais fácil e "fail-proof" eu iria só nas latinhas próprias para plástico, sem usar outro verniz depois.

Cuidado com o verniz. A minha primeira pintura (aquela com textura de madeira) eu refiz justamente porque quis usar verniz. O verniz que usei reagiu negativamente com o verniz que já veio na pintura anterior com spray e acabou agindo como um solvente. Resultado: tive que refazer tudo e foi penoso. Pense que o spray para plásticos da Colorgin tem os 3 componentes que você precisará. Ele é um primer para plásticos + tinta + verniz. Então não use nada antes, nem depois. E se for usar outras cores juntas, use do mesmo fabricante e mesmo tipo de tinta. Por exemplo. Se for usar Colorgin para Plásticos, que as outras cores todas sejam da mesma composição.

[NÃO SOU PINTOR] Sou só um curioso que foi enfiando as caras na pintura e estou compartilhando o pouco que aprendi. Olá Fábio, Agradeça ao Cyntra por eu dar essa resposta. Ele insistiu que eu precisava participar do tópico. Bom. Antes de qualquer dica de pintura e afins, pense que pintar a coronha é como uma tatuagem. Vai ficar pra sempre e dificilmente conseguirá voltar ao estado original depois de pintada. Se a sua coronha for um pouco rara ou cara para repor, repense sua ideia. Você pode enjoar da pintura e também numa possível revenda poderá desvalorizar ou até mesmo criar rejeição pela arma. Se mesmo depois desses conselhos você ainda quiser pintar, sugiro que experimente em superfícies semelhantes a pintura. Pegue um polímero parecido e pinte, espere a cura, veja o resultado. Bom, você entendeu. Para pintar sem frescura, procure um spray para plásticos. Eu usei esse COLORGIN. Custa por volta de R$25-30 a lata. Para a preparação da peça (polímero preto, sem pintura) use um pano umedecido com aguarrás ou algo que limpe bem e tire, gordura e sujeira. Prepare um local sem vento ou poeira e se possível, deixe sua peça pendurada. Simule os seus movimentos de pintura testando a distância da peça, movimento da mão. A latinha precisa estar sempre na posição "em pé" e a distância ideal deve ser testada mas lembre-se que é mais fácil errar por estar muito próximo do que distante. Então evite ficar muito próximo da peça (menos de 15cm). Eu ficaria de 25-30cm de distância da peça, deixando a névoa fazer o trabalho. Faça camadas de demãos até chegar à cobertura desejada. Respeite o tempo indicado pelo fabricante entre os demãos. E depois de completo, respeite o tempo de cura da peça antes que faça qualquer montagem ou simplesmente se empolgue e manuseie a mesma. Para evitar ter que refazer a pintura (como eu fiz algumas vezes e me arrependi de ter nascido) dedique algum tempo no teste em uma outra peça de plástico. Aqui mando algumas fotos dos 2 padrões de pintura que fiz na mesma coronha. Era uma CBC B19S que já está nas mãos de um amigo daqui de Brasília. [NÃO SOU PINTOR] Sou só um curioso que foi enfiando as caras na pintura e estou compartilhando o pouco que aprendi. Aqui tenho o registro de algumas etapas da segunda pintura (a cinza).

Sensacional!

Hahahahaha... Krauss. Sou diretor de prova de USBR, tenho as regras da CBTE/FBTE decoradas. Jura que você acha mesmo que eu tentaria usar em prova? hahahahah

Não é para competir Krauss... Como falei no vídeo e no post. É para estudos, testes. E até para montar luneta. PERFEITO. Ah. Amanhã estou planejando ir ao estande no almoço. Vou levar ela lá. Se quiser ver, é só aparecer por lá. Ahh, mas para carabina de mola, esquece. Pra mola tem que ser algo assim. hehehehe.

Hoje fiz um videozinho mostrando a estativa que fiz um pouco depois de ter montado a mesa de tiro. Usei retalhos do projeto da mesa pra aproveitar o material que havia sobrado. Uma vez que a S200 é livre de coice, não precisei de muito esforço pra mantê-la estática a cada disparo. Tenho usado ela pra fazer ajustes finos no air stripper, bem como fazer alguns estudos com a carabina. Abraços!

Qual email? Pra lista mesmo?

Olá! Antes que eu faça algo errado, gostaria de saber como proceder com a inscrição. Já me cadastrei na lista e confirmei. Envio por ela mesma a minha ficha pra inscrição? Abraços!

Tipo isso aqui? hehehehe Mas você tocou num ponto importante. Os 12x não estão sendo suficiente pra mim. Vou ficar de olho numa futura troca de luneta.

Pois é. Eu estou evitando de toda forma a ideia de mexer na válvula, principalmente porque dá um baita de um trabalho tirar a válvula atual. Eu sofri pra tirar a outra extremidade pra instalar o Quickfill com Manometro da Altaros. Quanto aos estudos, já fiz vários e encontrei o ponto-doce de 2000 a 1500psi. Cerca de 30 disparos com spread de 3m/s, média de 210m/s com o AA Heavy 10,34gn. Não vou parar de tentar melhorar, mas tô vendo que estou chegando no limite da carabina. Fiz testes numa estativa que montei e tenho resultados meio frustrantes. Por exemplo. Boto 10 disparos no mesmo furo, depois um sai do lugar e depois voltam a agrupar no furo... Eu quero descobrir porque esse UM ou outro disparo sai do POI do grupo. Bom... Me resta treinar e aprender cada vez mais. Ah. E tem outro detalhe que irei testar em breve. Meu scuba está em 2300psi agora. Quando cravar nos 2000 vou fazer uns ensaios disparando com o cilindro conectado direto. Aumentará a minha autonomia na faixa do ponto-doce e se ficar bom o resultado lascou, vou ter que gastar com outro cilindro pra ficar equilibrando a pressão dele. hhahahahha. Estou fazendo a besteira de namorar uma EV2. Mas sabendo que não poderei fazer a aquisição da mesma. Minha noiva me mata e cancela o casório. O que eu sinto mesmo é que não é nem nos duvidosos que o furo influencia. Em algumas séries, se eu plugar todos, até os não duvidosos, ganho um ou outro pontinho. O problema é que o plug só pode ser usado a critério do árbitro quando há dúvida. Então não posso exigir que pluguem todos os meus disparos. Mas pelo que vi nos testes e nos comentários, não tem como usar match pra 25m. Ele se torna muito instável nessa distância com a potência que tenho (que não é muita).

Olá Flavio, Cara. Por incrível que pareça já segui vários desses passos. 1) Na semana passada remontei a luneta, justamente partindo dessa ideia de não usar o trilho que fica no cano. Inclusve tirei aquela peça do cano. 2) Já estou usando airstripper e, embora pequena, houve melhora. 3) Não vi diferença entre os chumbos JSB 8,34 e 10,34gn e acabei optando pelo de 10,34gn por ajudar um pouco mais com os ventos. Atualmente estou usando um lote de Air Arms Field Heavy 10,34gn. 4) Gatilho bem ajustadinho e acostumado com ele. Peso: 130g. O que eu penso em fazer e, acredito que possa melhorar muito não só a precisão mas a autonomia, é instalar uma valvula reguladora. Ainda estou estudando as possibilidades técnicas e financeiras. Em casa, em situações perfeitas, consigo manter os 232 pontos. Hoje mesmo fiz uma série em simulação de prova e consegui registrar novamente os 232. Já no estande, em competição não rompi a barreira dos 219. Foto que fiz hoje depois da série: Essa semana vou tentar roubar um cronógrafo novamente pra fazer novos estudos. Abraços!

Caros, Há alguns meses passei a participar dessa prova que pra mim é um caso de amor e ódio. Adoro o desafio mas é frustrante chegar num ponto que não sai mais. O meu é o tal 219. Pela terceira prova consecutiva faço 219. Bom... Deixemos a frustração de lado e vamos ao que estou querendo saber. Estou buscando algum chumbo tipo Match (cabeça chata) para marcar melhor alvos em 25m. Já testei alguns e nenhum faz grupos decentes. Chega a ser ridícula a dispersão dos POI. Já testei Gamo Match, H&N Match Finale e H&N Econ. O H&N Econ é incrível nos 10m. Grupos perfeitos. Mas nos 25m a coisa desanda. Vocês usam chumbos match pra provas de USBR, qual? A minha intenção é de ter um furo maior no papel que, além de facilitar o julgamento, poderá me dar uns pontinhos a mais por tocar linhas de pontuação mais altas. A minha carabina trabalha bem com chumbos mais pesados e até o momento os melhores grupos tem sido com o JSB Heavy 10,34gn. Carabina: AA S200 (não regulada), ponto-doce de 2000 a 1500 PSI, 30 disparos com média de 210m/s (spread máximo de 3m/s) [JSB Heavy 10,34gn]. Abraços!

Era o meu pensamento até conseguir tirar totalmente a tinta e deixar ela de volta no polímero original. Foram 3 dias de trabalho nas horas vagas pra tirar toda tinta, lixar e deixar pronta pra nova pintura.