Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Imagem Postada

Para acessar os anunciantes, clicar nos banners!

Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada

Líderes

Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 18/03/2019 em todas áreas

  1. Hoje terminei de soldar, esmerilhar e limpar respingos de solda. Fiz os pés. Soldei os fusos por baixo das chapas base. Fiz um encaixe para chave 19 para poder girar os fusos. Giro o fuso com a chave 19 e faço o travamento da contra porca com a chave 1.1/2". Coloquei o tampo sobre a estrutura e posicionei ele. Logo vou marcar e abrir as roscas M10 na estrutura para fixar o tampo.
    2 pontos
  2. Hoje resolvi fazer um string da minha Urutu, calibre 4.5 com mola do martelo mais fraca para ter aproximadamente 16J. Não tinha certeza qual a autonomia dela, mas sabia que era boa, pois já havia dado aproximadamente 150 disparos indo de 200 a 150 bar. O que também não tinha certeza era qual a pressão que a válvula reguladora estava ajustada. O spread não foi bom, da pra ver no gráfico, mas ainda não tenho certeza do que causou essas variações, estou na dúvida se é a carabina ou o cronógrafo. Mas o que queria compartilhar aqui é a autonomia: 450 disparos regulados entre 220 e 225 m/s. Ela foi de 200 até aproximadamente 90 bar mantendo as velocidades nessa faixa. Bom, pra mim essa autonomia é muito mais que preciso. To pensando em pegar um cilindro de carbono de 0.2 litros, autonomia ainda vai ser grande e a carabina ficara mais leve. Atualizando, 23/04/2019: Mudei algumas coisas e fiz outro string hoje: - Troquei o cilindro de 200 bar e 0.5L por um de 300 bar e 0.35L. Fiz o string partindo de 250 bar; - Mola do martelo mais forte; - Ajuste da reguladora para uma pressão menor (por volta de 90 bar, antes estava com 120). Minhas conclusões e observações: - Variação entre os disparos sequenciais diminuiu, mas se você pegar do 1º até o 170º, tem um spread de 26.8 m/s, bem alta. Vou tentar um novo ajuste, com uma pressao e força da mola intermediária para tentar voltar ao comportamento da string anterior (sem aumento de velocidade no decorrer dos disparos); - Se eu considerar somente os 80 primeiros disparos para ficar no limite de 16J para a energia (chumbo JSB 10.34), teria um spread de 8.8 (mínima de 209 e máxima de 218 m/s). Creio que essa seria uma boa faixa de trabalho com as regulagens atuais. Atualizado 07/06/2019: Achei uma regulagem de mola do martelo e pressão da reguladora que funcionou bem. Instalei uma mola com arame mais fino que a original, porem mais comprida. Reguladora está ajustada para aproximadamente 80bar. Com o cilindro de 0.35 litros e partindo de 230 bar nos primeiros 300 disparos a velocidade variou de 215 a 222 m/s. Acho que isso é o que eu estava procurando com relação a constância de velocidade dos disparos. Agora vou focar mais nos agrupamentos e outros detalhes como força do gatilho.
    1 ponto
  3. As massa de mira das Weihrauch são fixadas por parafuso através do trilho rabo de andorinha existente na ponta do cano. A massa de mira da CBC 345 é encaixada no cano e a compatibilidade vai depender do seu diâmetro E o preço é quase o valor de uma CBC 345 incompleta ou até maior https://diabolo.com.br/Massa-de-mira-HW-com-tunel-protetor---troca-de-inserts~773~67~4~Acessorios~Acess.-e-pecas-para-HW Massa de mira da carabina Fiora (o acabamento deixa a desejar) Massa de mira Gamo Base Massa
    1 ponto
  4. HUMILDADE -------- Se bem que alguns pensadores acreditem que quem diz que tem humildade , já não a tenha , é bom agir dentro do que preceitua seus procedimentos .É comum o atirador começar ou já estar em estágio mais avançado de automação dos procedimentos do tiro e apresentar~se como se fora um " boi preto do cu branco", ou seja , fazendo pose e querendo ensinar o que pouco sabe . Não caiam na esparrela de acreditar que esses tontos são capazes de te ensinar o modo correto de atirar . O que pode ser feito é te ensinar , você entender e atirar corretamente . Cabe a cada atirador ir melhorando os seu desempenho . Lembramos que o treinamento dos Fundamentos do Tiro deve ser realizado de forma compartimentada e , se v. tiver tempo , bastam 4/5 disparos diários .
    1 ponto
  5. Removi a bucha plastica, agora tenho o furo na medida certa para o parafuso de fixação do tampo na estrutura.
    1 ponto
  6. A estrutura da mesa. Materiais... Tubo metalon 80 x 80 x 3 mm. Chapas de 3/8" para flanges e tampas de tubo e redondos de chapa 5/8" para os pés. Fuso diâmetro 1" para os pés. Parafusos M16 para fixação do flange. Parafusos allen escariado M10 para fixação do tampo. Estrutura já montada, faltando terminar de soldar e fazer os furos para fixação do tampo e os pés. Detalhe do flange... Bases niveladas para acomodar o tampo... Na parte de baixo, porcas 1" aonde serão rosqueados os fusos dos pés.
    1 ponto
  7. Amigo r Conselheiro Alberto José , o Mito , é grande a nossa sastifação quando verificamos que não estamos sozinhos neste mundão de Deus . Ao repercutir (eita , palavra da moda) matéria anteriormente exposta , cria ou levanta dúvidas procedentes , conforme a posição do atirador . Como tratamos de Tiros de 10 metros , não cabe-nos a honrosa tarefa do deslinde dessas questões . Sua pergunta direta , se existem armas levogiras ou com a rosqueta para a esquerda , respondo com alegria : ---- Sabe que eu não sei !? . A parte mais interessante dos seus esclarecimentos/dúvdas , est~´a nos efeitos do Efeito Coriolis . Sem sombra ou perigo de errar , afirmo que o local foi vistoriado , em demorada visita , pelo Conseiêro Saiki san , que inadvertidamente carcou sakê , de alto teor alcoólico , nos visitantes . Constatamos que o efeito altamente inebriante da bebida japonesa ainda perduram , tanto que existe o desafio de se tomar um gole da beberagem e se conseguir andar um pequenao trecho em linha reta e sem deixar de pisar na linha adredemente traçada no chão . Portanto , armar esse povo é uma temeridade . Volte sempre . .
    1 ponto
  8. Amigo Francisco Luiz Viana Neto , você não está sozinho na sua avaliação . É de dar dor no saco de qualquer um as regras a serem seguidas n nosso Tiro de 10 metros . Mesmo levando~se em consideração que a nossa modalidade é muito recente , a redação das regras é , muitas vezes obscura e falha . Muitas decisões caberão aos árbitros . Amigão , já afirmamos que ainda não existem armas fabricadas para o nosso esporte dos 10 metros . Nenhum atirador deve adaptar-se a arma , as armas é que devem ser adaptadas ao atirador . As armas citadas são as melhores que nõs temos , cabe-nos adaptá-las ao tiro de dez metros . Leia nossas propostas .
    1 ponto
  9. Uma dúvida, não seria de acordo com o sentido do raiamento do cano. Ou seja: raiamento no sentido horário (sempre considerando a posição do atirador- chumbo saindo do cano com comportamento dextrogiro) vento constante da esquerda para a direita vai abaixar o impacto dos tiros. Vento constante da direita para a esquerda vai levantar o ponto de impacto dos tiros . Raiamento no sentido anti horário (sempre considerando a posição do atirador- chumbo saindo do cano com comportamento levogiro) teria este mesmo comportamento ou seria o oposto ? Surgem outras dúvidas: 1 - existem canos com raiamento no sentido anti horário ? E o comportamento do chumbo nos "smooth barrel" ? 2 - Viajando na maionese e o Efeito Coriolis influência no comportamento ? Atirador posicionado na linha do Equador, tiros nos sentidos Leste e Oeste, teriam o mesmo comportamento ou penderiam para um lado conforme o sentido do raiamento do cano? Atirador posicionado no hemisfério Norte e tiro perpendicular a linha do Equador e posicionado no hemisfério Sul e tiro perpendicular a linha do Equador o chumbo teria o mesmo comportamento ? 3 - O giro do chumbo cria zona de baixa pressão a exemplo do perfil de Joukowski (asa de avião) ou o giro do chumbo não cria diferença de pressão ?
    1 ponto
  10. As regras se adaptam aos atiradores e evoluem juntos, ou os atiradores devem se adaptarem as regras e ficarem reféns de slavias, hw, etc. prefiro tunar minha cfx, boa e barata, e ficar atirando no quintal, pois essas regras muitas vezes encarece esse esporte. Sem falar das usinagens e melhorias nessas carabinas tops.?
    1 ponto
  11. ALIMENTAÇÂO , VESTIMENTAS --------- Nos dias de prova , sua alimentação deve ser a mais costumeira possível , esqueça essa história de só comer uns pés de alface . Ninguém consegue atirar bem estando com fome . Por outro lado , não inventa de mandar uma feijoada completa para o bucho , também costuma não dar certo . Sono ou a falta dele também atrapalha . Lembre-se que álcool é doping e causa a desclassificação do Atirador . No caso das vestimentas recomenda-se que sejam leves . Isso não quer dizer calção sem cueca . No caso das cuecas recomendamos que as mesmas não esmaguem os bagos , aí fica difícil atirar . Sapato novo ? Nem pensar .É muito melhor usar-se meias velhas , elas já estão acostumadas com o cheiro . Boné , chapéu , com ou sem florzinhas , vai do gosto de cada um .
    1 ponto
  12. Resolvi fazer meu canto para atirar aqui em casa. Existe uma parte do terreno que consigo atirar até uns 40~45 metros (ainda não medi ao certo) Vou fazer uma pequeno piso de concreto e colocar uma mesa para atirar. Domingo passado comecei a fazer o tampo. Usei uma chapa de eucatex e alguns perfis de pinos pra fazer a caixa/molde... Coloquei 3 pinos para que o concreto fique vazado aonde irão os parafusos de fixação do tampo... Ferragem com vergalhão 1/4"... Usei 3 bolsas de 25 kg de Supergraute da Quartzolit. Concreto fluido, sem pedras. Bom que ele atinge uma resistência superior à um concreto comum 1/3. Aqui foi logo após despejar o graute. Como ele é alto nivelante, só despejei até que chegasse na altura certa. Esperei umas horas para ele começar endurecer e dei uma reguada, pra conferir o nível certo. Não da pra reguar com ele ainda fluido, pois ele parece muito com uma argamassa, bem grudento. Aqui já no dia seguinte. Já deu aquela puxada na água. Coloquei mais água. Vou seguir molhando por alguns dias para que fique bem resistente. Logo desmondo ele, mas ainda vou seguir molhando até que ele pare de puxar água. Segundo o fabricante, o Supergraute pode atingir 50Mpa após 28 dias. Continua...
    1 ponto
  13. VENTO III --------- Graças a oportuna intervenção do Conseieiro Saiki san , iniciativa que gostaríamos que todos tivessem , pois este espaço é para isso mesmo , ou seja , dis Entretantocussão e avaliação dos temas propostos ..Entretanto , o tema ora proposto e miseramente desenvolvido , aplica-se , quando muito , aos tiros de 10 metros . Para os outros tiros em outras distâncias , a coisa muda de figura . Em todo caso , vamos considerar situação utópica ideal de tempo , vento e estande , já que as condições pessoais dos atiradores serão sempre mutáveis . Repetimos , vento constante da esquerda para a direita vai abaixar o impacto dos tiros . Vento constante da direita para a esquerda vai levantar o ponto de impacto dos tiros .
    1 ponto
  14. Existem armas de raias...invertidas até alma lisa...tipo raias da direita para esquerda...inverte o raciocínio tiro desce ou sobe...Vento frontal ou por trás...interfere na trajetória...Um peido geralmente afeta os adversários...willianes sabe... " VENTO --- O vento não influirá diretamente no curso do chumbo no percurso dos 10 metros . Pode e vai influir no tiro com o seu impacto no corpo do atirador . Já para a distância dos 25 metros , o vento influi muito . A grosso modo , como as raias das armas são da direita para a esquerda , com o vento da esquerda para a direita o impacto vai para baixo e á direita . Diferente dos efeitos do imnpacto que , quando o vento vem da direita para e esquerda , vai para o alto e para a esquerda " Enviado de meu SM-J710MN usando o Tapatalk
    1 ponto
  15. VENTO ----- Se vocês seguirem todas as recomendações , não precisam preocupar com o vento . Se o vento for muito forte é ventania e a prova deve ser suspensa . Existe uma hipótese : o vento pode incidir no corpo do atirador mudando o seu centro de equilíbrio , mas aí é muita frescura e se justificaria numa prova de pistolet , 50 metros . Não inventa de ir treinar em dia de ventos fortes , achando que vai fazer vantagem . Faça seu treino de forma setorizada , gatilho , postura , visada , empunhadura , etc ..
    1 ponto
  16. Como a ideia deste fórum é o compartilhamento de experiências boas ou más, originais ou não, apresento esta que deve ser de interesse de alguns. Muitos dos companheiros deste fórum devem ter trocado molas de suas carabinas, quando estas apresentaram os sintomas de fadiga, e substituído por molas novas ou mesmo por um GR. Mas estas molas fadigadas podem ser recuperadas, desde que não apresentem ruptura ou mesmo trincas no metal, de uma maneira muito fácil e a um custo muito baixo. Essa técnica aprendi há cerca de um ano com meu cunhado, quando comecei a reformar/restaurar algumas carabinas; ele é daquelas pessoas que todos pedem ajuda para consertar algo, porque não cobra nada, essa técnica foi ele mesmo que desenvolveu a uns 15 anos atrás, e que mostrarei aqui para vocês. Só peço àqueles que tiverem interesse nessa recuperação e que treinam muito, reportar o número de vezes que esta prática possa ser repetida até o descarte final da mola, ele (cunhado) disse ter feito várias vezes em uma mesma mola, mas sem registro dos mesmos. Materiais a serem utilizados: -Mola; -Martelo; -Talhadeira chata com ponta rombuda; -Alicate; -Arame cozido; -Pedaço de caibro de madeira + ou - 45 cms; -Maçarico portátil ou o bico do fogão; -Óculos de segurança; -Luvas resistentes ao calor. Metodologia: -Limpar a mola de toda graxa existente; -Aquecer a mola com o maçarico ou no bico do fogão a +/- 50 °C, isso fará com que o metal volte a sua configuração anterior sem a possibilidade de partir, aço em temperatura muito baixa parte como vidro; -Com o arame cozido prender a mola ao caibro em suas duas extremidades, se a mola for muito longa o centro da mola deve ser amarrada, isso permitirá a execução do trabalho com segurança; -Com a mola assentada e fixada no caibro inicia-se o distanciamento entre elos, colocando a talhadeira entre elos e golpeando com o martelo, preferencialmente inicia-se por uma das extremidades; -Caso a mola apresente certa tortuosidade, aplica-se o golpe do lado oposto a esta, dessa maneira ela volta a ser retilínea; -Não esqueça de usar óculos de proteção, pois caso a mola venha partir-se, evita-se acidente com os olhos. Como exemplo a ser fotografado, utilizei a mola de uma Dione com data de fabricação entre 1977 e 1978, em estado original. Desmontei a carabina para retirada da mola e, por este modelo ter pouca informação disponível sobre a dimensão das partes substituíveis, adicionei mais fotos detalhadas, esperando assim, que sejam úteis àqueles que buscam tais informações. A seguir as fotos:
    1 ponto
  17. Acho que fiz uma boa escolha, obrigado post Coronel, abraços. Vão ter que pegar senha pra atirar com a bichinha, kkkkkkkkkkk.
    1 ponto
×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante