Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Imagem Postada

Para acessar os anunciantes, clicar nos banners!

Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada

Líderes

Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 11/02/2019 em todas áreas

  1. O mercado nacional de tiro de pressão até alguns anos atrás era dominado pelo calibre 4,5mm, que tinha a maior variedade de armas de pressão e chumbos disponíveis nas lojas. Mas isso começou a mudar e o calibre 5,5mm vem ganhando terreno rápido. Segundo a teoria o calibre 4,5mm é mais indicado para distâncias curtas e médias por conta da curva balística ser menos curva. Já o calibre 5,5mm é mais indicado para distâncias médias e longas por sofrer menor ação de vende por conta do seu tamanho e peso maiores. Afinal de contas, para uso geral qual o melhor calibre? Existe mesmo essa coisa de um calibre ser melhor que o outro?
    1 ponto
  2. rapaz,muito bom topico. eu mesmo estava fazendo errado kkkkk as vezes deixava o reticulo um pouco desfocado por falta de tempo de regular (o alvo nao espera) ,por isso errava
    1 ponto
  3. Particularmente, acho que o 5,5 é indicado para carabinas mais potentes assim como disse o Ferrarini. Carabinas mais fracas eu gosto do 4,5mm. Daí entra uma questão... Não gosto de carabinas de mola(GR) potentes, gosto das sub 16J (até 19, 20J eu considero). Então, no geral, 5,5mm para PCP's potentes e 4,5mm para carabinas de mola e PCP's sub 20J. Usar 5,5mm em carabinas consideradas fracas vai ter uma parábola "agressiva" e é necessário um bom conhecimento do conjunto arma + sistema de pontaria + chumbo e a correta leitura da distância do alvo. Conhecer bem a curva balística para conseguir boa taxa de acertos. O 4,5mm perdoa um pouco mais o erro na leitura da distância do alvo. O PBR (Point Blank Range) do 4,5mm compreende uma variação de distância maior do que do 5,5mm. Mas o 4,5mm em carabina potente (quando a velocidade é muito alta) tende a desestabilizar no vôo. Por isso no geral eu recomendo 4,5mm em carabinas mais fracas e 5,5mm para magnuns.
    1 ponto
  4. Não é o caso de um ser melhor que o outro, há situações em que um se sobressai ao outro e vice-versa... Em carabinas de baixa potência como HW30, HW50, B12 e outras nessa faixa de potência o 4.5 se sai melhor, ou como o caso da CFX que no 5.5 apesar de se manter precisa fica muito fraca. Faço minhas as palavras do Ferrarini, se não bate 20J no 5.5 o 4.5 será a melhor opção.
    1 ponto
  5. Eu uso os dois. Para competição eu prefiro o 4,5 pois consigo mais tiros por carga na minha PCP.
    1 ponto
  6. Sempre tive preferência pelo calibre 4.5, devido ao valor mais reduzido da munição e também a menor parábola, principalmente nos tiros em mira aberta, porém é evidente o efeito do vento no disparo, visto que o chumbo é mais leve. O calibre 5.5 é melhor para diversão, faz um estrago ao acertar alvos de plinking, tem uma parábola maior, porém sofre menos efeitos do vento. Para usos gerais acredito que o calibre 5.5, seja mais abrangente, porém de nada adianta usar esse calibre em carabinas fracas, no meu ponto de vista o 5.5, deve ser usado em carabinas com mais de 20 joules. Portanto minha conclusão é que não há um calibre melhor que o outro, sim usos e equipamentos diferentes. Grande abraço a todos.
    1 ponto
  7. Grupos feitos hoje, 10/02/2019. Eu dei uma trabalhada no gatilho depois dos últimos tiros postados aqui, deu uma melhorada boa, mas com o decorrer do uso ele não ficou legal. O aço das peças não é muito bom, não consigo deixar ajustes muito finos nas partes de contato entre as peças. Usando hoje, o gatilho começou a perder a sensibilidade. Dava pra notar claramente que o peso da puxada variava muito de um tiro pra outro, chegando a ficar muito pesado em alguns tiros. Com isso resolvi testar o gatilho no free recoil, com diversas posições de encaixar o dedo nele. Claramente o ponto de impacto variava muito nos tiros e pela tecla agora sem um simples pino diâmetro 4 mm liso, fica impossível encaixar o dedo de uma maneira padrão em todos os tiros. Um gatilho assim com tecla simples só funcionaria no free recoil caso este gatilho fosse bem sensível, disparando com pouca pressão. Próxima providencia agora é fabricar um gatilho novo com um aço mais indicado para isso, ai poderei fazer um bom tratamento térmico das peças, deixando cantos vivos nas partes de contato, permitindo assim fazer ajustes de desarme mais finos e consistentes. Segue os grupos à 25 metros. 5 tiros por grupo.
    1 ponto
  8. Excelente topico, com assunto muito pertinente.?
    1 ponto
  9. Eu comparo uma carabina com outra que tenha a mesma finalidade, existem muitas carabinas boas e para opção de tiro diferente, mas para tiros de 50 mts para frente infelizmente as de mola independente de ser helicoidal ou pneumática nunca vão se comparar com as pcps. Quanto a agrupar, sou bem metódico, carabina que não agrupa para mim não serve, independente de estar competindo ou divertindo. As carabinas de propulsão a mola chegaram no limite tecnológico , ficaram muito caras para serem produzidas enquanto as pcps vem no sentido oposto, exemplo é a pr 900, custando 3x menos que uma hw 77 . Para que gosta de tiros curtos ou médios, apoiado, pode fazer uso de carabina de mola tranquilo, mas as magnuns foram as mais prejudicadas . São o oposto das pcps: pesadas, trancudas , destruidoras de luneta, pesadíssimas para bascular e agrupamento sem comparação. O Doni 700, foi bem objetivo, qual arma de mola faz isso com uma v0 de + ou - 270 mts no 5.5 .
    1 ponto
  10. http://blog.piratices.com/2015/03/WeihrauchHW35.html Review - Weihrauch HW 35 Filosofia de Uso - Tiro recreativo - Treino - Competição Calibre - 4,5 mm / .177 Dimensões e peso - Comprimento Total - 111 cm - Comprimento Cano - 18,5’’ - Peso - 3,8 kg Gatilho - 2 tempos - Muito leve e preciso. - Muito sensível - Ajustável Miras - Excelentes. Personalizáveis à medida de cada atirador. - A arma vem com 6 massas de mira diferentes e 4 alças de mira. - Não são necessárias ferramentas para ajustar a altura e a deriva. - 5, numa escala de 1 a 5 Qualidade de construção - 5, numa escala de 1 a 5 Ergonomia - 4, numa escala de 1 a 5 Facilidade de utilização - Necessário destrancar o cano para bascular - Segurança ativada automaticamente quando se bascula o cano. - 3, numa escala de 1 a 5 Durabilidade - 5, numa escala de 1 a 5 Valor - 4, numa escala de 1 a 5 Design - 4, numa escala de 1 a 5 Energia - Velocidade média com cumbos Gamo Match, 170,8 m/s. - 6,9 J. Média de 50 tiros com vários chumbos. - 2, numa escala de 1 a 5 Classificação final - 4, numa escala de 1 a 5 Sejam bem vindos à minha review da Weihrauch HW 35 Standard. Esta arma pode ser adquirida em Portugal de forma livre por maiores de 18 anos. É uma carabina de ar comprimido destinada ao treino, ao tiro de competição e à iniciação ao tiro com carabina. A principal preocupação de quem manuseia armas deve ser a segurança, portanto, vamos certificar-nos que a arma se encontra em segurança. Vamos bascular o cano, verificar que não se encontra nenhum chumbo na câmara e que o sistema de disparo não se encontra armado. Agora que já sabemos que a arma se encontra em segurança, vamos falar um pouco mais das suas caracteristicas: A Weihrauch HW 35 é uma carabina ar comprimido, de cano basculante, de calibre .177, ou 4,5 mm. Esta arma pesa 3,8 kg, mede 111 cm de comprimento total e tem um cano de 18,5 polegadas. Esta arma dá a sensação de ser mais leve do que na realidade é. Parece mais leve que a Slavia 631, sendo no entanto 700 g mais pesada. O facto de ser muito equilibrada e de ser mais curta que a Slavia ajudam a disfarçar o peso extra. As miras são absolutamente fantásticas! A arma vem com 6 massas de mira e 4 alças de mira com formatos e tamanhos diferentes, para que cada atirador possa personalizar a sua arma exatamente ao seu gosto. As miras da frente vêm num saco de papel e é muito fácil perdê-las. A mira de trás é uma única peça quadrada, em que cada um dos lados do quadrado tem uma alça com formato e abertura diferente. Classifico-as com 5 numa escala de 1 a 5. A conselho de outro atirador, alterei a mira da frente para a que tem o formato retangular mais fino. Alterei também a mira traseira para a que tem o formato de U, mais largo. Estas alterações melhoram bastante a imagem das miras, facilitando bastante a focagem na mira da frente, o que se traduziu em melhores resultados no alvo. O gatilho, de 2 tempos, com o sistema “Rekord”, está também muito próximo da perfeição. É facilmente ajustável através de um parafuso. Não é necessário desmontar a arma para fazer o ajuste. Basta usar uma chave de fendas suficientemente fina para caber no orifício do guarda-mato. A afinação de fábrica é suficiente para uma utilização de recreio ou para ensinar um atirador inexperiente, mas é demasiado pesada para competição. Classifico-o com 5 numa escala de 1 a 5. Em relação à ergonomia classifico-a com 3 numa escala de 1 a 5. Acho que, neste capítulo é muito inferior à Slavia. O fuste da Slavia é direito na base o que ajuda a empunhar a arma de forma mais consistente enquanto que o da HW 35 é arredondado. A empunhadura da Slavia também é mais direita que a da HW 35, mais parecida com a de uma pistola. A patilha que destranca o cano situada do lado esquerdo da câmara é difícil de usar com a mão esquerda e impossível de usar com a mão direita. Também aqui a Slavia ganha à Weihrauch ao ter esta patilha colocada por baixo do cano, o que a torna completamente ambidextra. Também não gosto do sítio onde está colocada a segurança manual nem do facto de uma vez desativada a segurança, não ser possível voltar a ativá-la sem bascular novamente o cano. Pessoalmente, preferia que a segurança não se ativasse automaticamente sempre que se bascula o cano para armar o mecanismo. Importa referir que já perdi vários tiros porque me esqueci de desativar a segurança. Quanto à precisão, só tenho coisas positivas a dizer. O gatilho e as miras são os principais responsáveis pelos excelentes resultados que se conseguem obter. Dito isto tenho que admitir que consigo fazer alvos tão bons com a Slavia 631 que custa cerca de metade do preço. O gatilho da Slavia é claramente inferior, mas o menor peso e a melhor ergonomia compensam este defeito. Nas duas provas da FPT em que participei com a Slavia consegui 266 (2º lugar) e 264 (3º lugar) pontos enquanto que nas duas em que participei com a Weihrauch consegui 261 (2º lugar) e 267 (2º lugar) pontos. O design, é muito apelativo esteticamente. A única critica que quero fazer é ao recorte que existe na parte esquerda do fuste para acomodar a partilha que destranca o cano. Acho que deveria ser revisto para tornar a arma mais ambidextra. Merece um 4 numa escala de 1 a 5. Esta arma não tem quaisquer mecanismos de redução de ruido mas, como é pouco potente, também é relativamente silenciosa, mesmo em interiores, sendo, no entanto, mais ruidosa que a Slavia 631. Em relação à velocidade dos disparos, os 170 m/s medidos com chumbos Gamo Match, aproximam-se bastante do que a marca anuncia. No site da marca, está anunciada a velocidade de 230 m/s, mas este valor é apenas para a versão FAC desta arma. A minha HW 35 tem um F dentro de um pentágono que indica que produz, no máximo, 7,5 J de energia. A versão standard da HW 35 produz, em média 6,9 J de energia. Os valores de velocidade e energia da tabela seguinte, correspondem à média de 5 tiros para cada um dos chumbos. Arma Munição Peso (gr) Velocidade (m/s) Energia (J) Weihrauch HW35 Gamo Hunter / Bulldog 7,56 164,7 6,7 Weihrauch HW35 Gamo Magnum 7,87 153,2 6,0 Weihrauch HW35 Gamo Match 7,71 170,8 7,3 Weihrauch HW35 Gamo Pro Magnum 7,80 158,2 6,3 Weihrauch HW35 H&N Finale Match Pistol 7,56 178,4 7,8 Weihrauch HW35 JSB Match Light Weight 7,33 189,4 8,5 Weihrauch HW35 JSB Match Middle Weight 8,02 178,2 8,3 Weihrauch HW35 RWS Club 7,00 171,7 6,7 Weihrauch HW35 RWS R10 8,20 145,6 5,6 Weihrauch HW35 RWS Superpoint Extra 8,20 151,6 6,1 Classificação final, 4 numa escala de 1 a 5. Esta “baixa” classificação deve-se ao preço extremamente elevado da HW 35. Por este preço, não esperava menos que perfeição. Não posso admitir o posicionamento pouco ergonómico da patilha que destranca o cano e muito menos o facto de não se conseguir voltar a ativar. Ao contrário do que dizem muitos pseudo-entendidos, não se distingue da concorrência pela sua performance superior. Os resultados que consigo obter com esta arma são, em tudo, semelhantes aos que obtenho com a Slavia. Onde esta arma se distingue da Slavia é na qualidade de construção e na perfeição dos acabamentos. A coronha, em madeira de nogueira é tão suave ao toque como a pele de um bebé e as superfícies metálicas perfeitamente polidas, com um acabamento brilhante que fazem corar de vergonha a Slavia e muitas outras armas de qualidade. Desde o primeiro instante, quando a tirei da embalagem pela primeira vez, que esta arma transmitiu uma sensação de qualidade inigualada por qualquer outra arma que alguma vez tenha experimentado. Esta foi também a única carabina de pressão de ar que não veio de fábrica com excesso de óleo no mecanismo de disparo provocando o fenómeno do dieseling nos primeiros disparos. Esta Weihrauch HW 35, é a arma ideal para quem não se importa de pagar mais por uma arma de qualidade superior com um gatilho excecional e a possibilidade de fazer inúmeras combinações com as miras. Quem tem pouco dinheiro para gastar e não liga a mariquices, fica muito melhor servido com a Slavia 631, conseguindo resultados muito semelhantes. Apesar da elevada qualidade de construção e montagem, tenho que assinalar uma falha gravíssima, na minha opinião, que se prende com o facto de quase ter perdido o conjunto do túnel e da massa de mira enquanto disparava. Este conjunto está montado em carris, no cano e é fixado com um único parafuso. Acho inadmissível que a Weihrauch não tenha sequer colocado uma gota de cola para parafusos no parafuso que segura a mira. Vou ter que a comparar, novamente, com a Slavia 631, que também tem a mira da frente montada em carris no cano, fixada por 2 parafusos e que nunca se moveu 1 mm da sua posição. A Weihrauch tinha 280 tiros disparados quando isto aconteceu, enquanto que a Slavia fez 1060 tiros nas minhas mãos sem quaisquer problemas.Para não terminar em nota negativa, assinalo o facto de ter entrado em contacto com o suporte da Weihrauch por causa da velocidade anunciada no site ser diferente da que consegui obter nos meus testes e, o meu mail foi respondido pelo Sr. Hans-Hermann Weihrauch, o próprio CEO da marca e neto do criador. Só isto já justifica uns quantos Euros do valor que paguei por esta arma. Apesar da velocidade estar anunciada no site do fabricante como 230 m/s, este valor estava anunciado como 170 m/s no site onde comprei esta HW 35. Atualização 21-06-2015 A minha HW 35 tem, neste momento, 1010 tiros disparados. Este número é importante apenas porque assinala a altura em que lhe fiz algumas modificações sugeridas por um atirador no Jamor. Estas alterações transformaram uma arma de alta qualidade, muito precisa, numa máquina de competição, capaz de vencer todas as provas em que participa. Importa referir que estas alterações não tornam a arma mais precisa, apenas facilitam, e muito, a obtenção de bons resultados. a partir de agora não há desculpas para conseguir bons resultados nas provas. Eis as alterações efetuadas por ordem de importância: 1- Substituição da chapa de couce de origem por uma ajustável em altura. Isto permite elevar a altura da arma em relação ao ombro, permitindo um alinhamento de miras mais fácil e uma posição de disparo mais natural. Antes de colocar esta chapa de couce ajustável, disparava com a arma à mesma altura que disparo agora apoiando apenas uma pequena parte da chapa de couce no ombro. Esta posição era bastante instável tornando algo difícil a obtenção de bons resultados no alvo. Agora que já não tenho que lutar contra a minha própria posição de disparo consigo bons resultados com muito mais facilidade. Esta foi a alteração mais importante que fiz à minha HW 35. 2- Remoção da segurança manual. Esta operação tem 2 objetivos. O primeiro e mais obvio é o de facilitar a operação da arma. Por diversas vezes perdi tiros por me esquecer de desativar a segurança. O outro objetivo está relacionado com a alteração seguinte, que consiste em retirar o primeiro tempo do gatilho (folga). Se abusarmos deste ajuste podemos fazer com que a arma se dispare ao desativar a segurança manual causando disparos acidentais ou negligentes. Se não tivermos a segurança manual, conseguimos perceber imediatamente que algo está errado porque o mecanismo de disparo não tranca na posição de armado. É estranho, mas a verdade é que removendo a segurança manual se torna a arma mais segura. Para remover a segurança manual temos que desmontar a arma, separando o mecanismo de disparo da coronha de madeira. Na parte traseira do mecanismo de disparo estão 2 pinos. Deve-se remover o pino que está mais próximo da traseira e que segura a parte de trás do gatilho. Se a arma estiver de lado com a parte vermelha da segurança manual virada para cima, esta deve cair imediatamente após a remoção do pino, juntamente com a respetiva mola. Caso não caia, pode-se bascular ligeiramente o grupo do gatilho para que se solte mas facilmente. No interior do grupo do gatilho está uma porca que irá segurar o parafuso traseiro do guarda-mato. Esta porca solta-se com facilidade e é importante ter cuidado para que não saia do lugar nem se perca. Depois de retirar a segurança manual e a respetiva mola, é necessário colocar o grupo do gatilho na posição original e repor o pino que o fixa. 3- Remoção do primeiro tempo do gatilho (folga). Se removermos completamente a folga do gatilho ficamos com um gatilho de um único tempo. Podemos ainda ajustar o peso do gatilho de forma a que fique suficientemente leve para a competição sem ficar inseguro e provocar disparos acidentais. O meu gatilho não tem folga nenhuma e dispara ao tocar-lhe ligeiramente com o dedo, sem fazer qualquer força. Esta afinação do gatilho apenas deve ser usada em competição e por atiradores muito experientes e disciplinados. Este gatilho, extremamente sensível, é muito perigoso nas mãos de um atirador inexperiente. Para ajustar o peso do gatilho, deve-se alargar (rodar no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio) o parafuso grande que se encontra atrás do gatilho. Isto pode ser feito sem desmontar a arma. Para tirar a folga do gatilho, é necessário remover o guarda-mato e apertar (rodar no sentido dos ponteiros do relógio) o pequeno parafuso preto (torx) que se encontra à frente do gatilho. Com o mecanismo de disparo desarmado fica-se com a sensação que não está a acontecer nada, mas se forem efetuados disparos de teste percebe-se a diferença. No meu caso dei cerca de 3 voltas completas ao parafuso. Estas 3 simples alterações transformam uma excelente carabina de ar comprimido numa arma de competição com poucos rivais à altura. Depois de modificada a HW 35 deixa a minha adorada Slavia 631 a léguas de distância. Agora sim, percebo porque é que 80% dos atiradores de competição escolhe esta arma. Volto a referir que a alteração efetuada ao gatilho é extremamente perigosa se a arma for usada por atiradores inexperientes ou pouco disciplinados. O gatilho da Weihrauch HW 35 afinado de fábrica é muito bom e é adequado para uma utilização de recreio. Se a arma não for usada para competição, não há razão nenhuma para fazer as modificações que referi acima. Não recomendo estas alterações a ninguém. Espero que tenham gostado desta review. Se gostaram partilhem-na nas vossas redes sociais e cliquem no botão gosto.E lembrem-se, não se deixem apanhar!
    1 ponto
  11. Review CZ Slavia 631 Lux Essa carabina é uma velha conhecida da galera e já está comigo a um bom tempo, mas como não temos nenhum review dela no fórum resolvi por a mão na massa... Dados técnicos: Fabricada na República Theca Carabina de mola de quebrar o cano Calibre: 4.5mm Velocidade: 170m/s Gatilho de dois estágios ajustável Comprimento total: 116 cm Comprimento do cano: 53cm Peso: 3,1kg Essa carabina é o xodó de muitos atiradores que participam das provas de papel 10 metros e faz por merecer. A coronha é bem acabada e tem boa ergonomia proporcionando uma pegada muito agradável. Como ponto positivo da coronha cito ainda a base quadrada que proporciona um bom apoio na hora do disparo. A oxidação é boa. A única coisa que percebi foi uma mancha mais clara próxima do final da câmara, mas nada que deprecie a carabina. Gosto muito do sistema de mira que é todo em aço, com maça de mira tipo poste e alça ajustável. O ajuste de altura é muito preciso, mas o ajuste lateral tem uma pequena folga. Por ser uma de baixa potência tem tranco leve o que a torna uma carabina muito gostosa pra atirar, e por ter o cano comprido, é muito fácil de armar a 631, o que faz dela uma carabina muito interessante pra mulheres e crianças que estão iniciando no esporte. O Gatilho é bom, mas só tem o ajuste do curso do segundo estágio. Para desmontar a carabina é muito fácil: 1º São retirados os três parafusos que fixam a coronha 2º Retirar o pino do gatilho e o próprio gatilho 3º Retirar a mola. A base é rosqueada, e para facilitar o trabalho basta colocar o parafuso que prende à coronha. No caso da mola original não precisa de sacador de molas, mas como eu tinha colocado uma mola da Alterama um pouco mais comprida tive que dispor do acessório. Aqui uma foto mostrando o engate central do pistão, o que descarta a possibilidade de instalação de uma mola a gás, o que diga-se de passagem é desnecessário Aqui a diferença entre a mola original e a mola da Alterama. A mola original já está com mais de 7 mil disparos e a outra com cerca de 3 mil... Algumas modificações que fiz nela. 1º Instalação de camisa na mola: Corte um pedaço de garrafa pet ou folha de raio x com o mesmo comprimento da câmara com largura suficiente pra dar uma volta completa na mola 2º Abertura do guia de mola: Com uma ferramenta adequada(eu usei uma chave de fenda) abri o guia de mola de forma que ficasse justo no interior da mola. 3º Instalei duas aruelas dentro do pistão para diminuir a vibração proveniente da distorção da mola no momento do disparo. Elas foram previamente polidas, bem como as extremidades da mola. 4º Aliviei o segundo estágio do gatilho: Mesmo com a regulagem no máximo, o segundo estágio estava pesado, então desmontei o gatilho e entortei um pouco a mola do segundo estágio, de forma que o gatilho toque nela bem no final do curso. Com isso o primeiro estágio ficou mais longo e o segundo curto e leve. String com a mola da Alterama. Chumbo Gamo Match. 1- 212,6 2- 213,1 3- 214,1 4- 213,4 5- 213,7 6- 213,1 7- 213,2 8- 212,7 9- 211,6 10-212,0 Spread de 2,5 m/s String com mola original(depois de cerca de 7 mil disparos) Chumbo Gamo Match. 1- 206,4 2-206,7 3-205,2 4-204,3 5-204,1 6-206,6 7-206,2 8-205,6 9-206,8 10-206,0 Spread de 2,69 m/s Agrupamentos feitos sem seleção de chumbos, o que vinha primeiro ia pro cano rsrsrs Sentado, apoiado em sand bag, 05 disparos por ponto. Só fiz uma série, tal qual está exposto, portando não são agrupamentos selecionados. Luneta Leapers a 9X Distância de 10 metros Com mola da Alterama Com mola original 15 metros com mola original, somente chumbos match selecionados. Depois de ter voltado a mola original, num geral os agrupamentos melhoraram, mas com bastante variação de altura, provavelmente por causa do efeito diesel, uma vez que troquei a mola, lubrifiquei, dei apenas uns 10 disparos pra regular a luneta e procedi com os agrupamentos. Amanhã depois de eliminar o diesel, faço mais uns agrupamentos, e quero ver se consigo simular uma prova de BR pra ter uma ideia de como ela se sai. Embora chegue no Brasil a preços altos, é uma carabina de entrada, comercializada no país de origem por 129,00 Euros, ou seja, pouco mais de R$300,00. Acho que é isso, se lembrar de mais alguma coisa posto aqui. Fiquem a vontade pra comentar Não vou postar os vídeos que fiz com ela porque o Papa fica bravo rsrsrs Abs Roberto
    1 ponto
×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante