Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Imagem Postada

Para acessar os anunciantes, clicar nos banners!

Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada

Líderes

Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 25/01/2019 em todas áreas

  1. Boa Tarde Srs, hoje lhes trago um breve review dessa pequena que chegou pra mim há alguns dias, a PR900W em 5.5mm. Essa minha é timbrada Artemis mas sabemos que é mundialmente exportada pela SPA sobre diversas marcas, até a Diana comercializa essa pequena como "Diana Stormrider". Ela vem numa caixa simples de papelão e ao abrir-mos encontramos um isolamento muito bom em isopor, a carabina e um manual simples mas bem completo e em vários idiomas. Acompanham a carabina o maganize monoshot, 1 de 7 tiros (9 se for no 4.5) estilo o da Marauder, o fillprobe (já com foster) e um kit de orings de reposição. Essa minha peguei com mais 2 mags reserva. Ela tem exatos 98cm de comprimento total e pesa pouco mais de 2kg, é muito leve e equilibrada e o ponto de equilíbrio é exatamente a frente do guarda mato. A coronha é de faia (beech) e me lembrou muito a coronha da minha ex HW50, possui cheek rest e ferrolho lateral para destros mas a coronha não impede o uso pra canhotos. Um diferencial dela é que possui miras abertas e o muzzle também é um moderador de som (não muito eficiente, diga-se de passagem)... Outra coisa que me chamou a atenção é que ela uma carabina "raiz", 99.8% é metal e madeira e a trava de segurança NÃO É AUTOMÁTICA. Aqui uma visão geral da carabina: Ela não é regulada, possui manômetro com escala por cores na parte de baixo próximo ao guarda mato e a pressão máxima de trabalho é de 200bar conforme marcado no cilindro. Uma coisa que se comenta internet afora tanto em vídeos como em grupos de Whatsapp é que o gatilho dela não é regulável e isso É UMA GRANDE BALELA. O gatilho dela não só é regulável como muito simples de mexer, só temos que separar a mecânica da coronha pra poder regular e mais nada... Pra separar a mecânica da coronha precisamos soltar 3 parafusos allen, 2 de 3mm e um de 4mm que ficam na parte de baixo da coronha Aqui a mecânica separada da coronha, já aproveitamos pra dar uma conferia no acabamento da parte interna da coronha também Como podem ver é muito bem feita e sem rebarbas, tanto a coronha como na parte mecânica. Os parafusos são todos de comprimentos diferentes mas com a mesma bitola e suas medidas são: Parafuso menor (da frente), vai no suporte 8 do cano, 27.70mm de comprimento Parafuso do meio, vai logo depois do manômetro, 32.67mm de comprimento. Esses 2 usam chave 3mm Parafuso maior (39.84mm de comprimento), vai no guarda mato e é o que usa chave 4mm Todos tem os mesmos 4.9mm de diâmetro na parte da rosca Agora vamos ao grupo de gatilho, muito simples e fácil de mexer... Para desmontar ele do corpo da carabina precisamos de um saca pino bem fininho ou um artefato com ponta fina, eu usei um palito de dentes... O que encontramos são a tecla do gatilho, uma peça em z e uma molinha, essa última responsável pelo peso e retorno do gatilho. Mas fiquem espertos, todas as peças são muito pequenas, logo são fáceis de perder... Derrubar alguma coisa no chão vai complicar bastante sua vida na hora de achar... Os 3 pinos são iguais e cilíndricos, logo não tem posição certa e vão encaixar em qualquer uma das posições. Eles se mantém no lugar apenas pela pressão daquela molinha e tem as seguintes medidas: Olhando mais de perto a tecla do gatilho encontramos um parafusinho bem pequeno, essa é a regulagem dele Pra mexer nele precisa de uma chave allen de 1½mm e tem as seguintes dimensões: O gatilho é de um único estágio, e soltando ou apertando esse parafusinho conseguimos deixar o curso mais longo ou mais curto. Soltei o dito cujo 1½mm pra fora e ele ficou infinitamente melhor que de fábrica sem ficar inseguro. Pra mudar o peso dele temos que trocar a molinha, que tem as seguintes dimensões: Eu pensei em substituí-la por uma molinha de caneta que é infinitamente mais leve mas essa mola fica alojada em dois furinhos, um na pecinha em z e outro na caixa de gatilho que é fixa na carabina Então teríamos duas opções: * Fazer uma espécie de guia que fique nesses furinhos e mantenham a molinha de caneta fixa no lugar da original * Achar outro "doador" de molas Pensando um pouco nas medidas e peso da mola original acho que um doador ideal pra essa mola seria aqueles isqueiros (avio) de plástico translúcido que se encontram nos camelôs... Como eles não valem nada mesmo (se derrubar se desmontam sozinhos) e são bem baratinhos acho que vai dar certinho... Porém não devemos nos esquecer que se aliviar demais essa mola provavelmente ficaremos com um gatilho inseguro, isso se ele conseguir armar o martelo pra disparar a carabina. Outra coisa que deve ser mencionada é que a molinha de caneta é mais comprida e mais larga que a original, mas ainda fica dentro da largura da pecinha em z e da caixa de gatilho, pelas dimensões dela acho que uma guia que segure tudo no lugar teria um tamanho inapropriado pra funcionar a contento e com segurança. Na minha opinião acho até desnecessário a substituição dela pois após a regulagem do parafuso o gatilho fica um click praticamente, "relou, atirou", simples assim. Mesmo com a regulagem de fábrica ele não é absurdamente pesado, o peso dele se assemelha ao da B19 original mas muito melhor porque não tem arrasto. Em outras palavras: é pesadinho mas é macio, regulado fica ótimo. Tenho strings completas dela já e pro cilindrinho que tem está com uma boa autonomia, só eu virar a luta com o Excel e vem tudo pro tópico... Devo confessar que até agora ele me bateu bastante mas a luta está nos finalmentes e eu vou ganhar, só cansar ele mais um pouco... Era o que eu tinha pra hoje gurizada, forte abraço!! ============================================================ Atualização 01/12/2017 Bom dia gurizada, como anteriormente relatado minha luta com o Excel estava no final... Venho lhes informar que consegui virar o jogo e ganhei a luta!! As strings que seguem são todas de 200 a 100bar e temos apenas 56 tiros nessa faixa de pressão, isso dá 8 magazines completos, que pro cilindrinho de aproximadamente 100cc que ela tem é uma ótima autonomia. Vamos por ordem de peso e que coincidentemente também foi a ordem em que foram feitas.... Por 1º temos JSB Exact de 15.89Gr que rendeu 21.29J de energia Em 2º temos H&N FTT de 14.66Gr que rendeu 18.62J de energia Em 3º temos JSB Exact Express de 14.35Gr que rendeu 15.55J de energia E a última do dia foi com H&N Sniper Light de 14Gr que rendeu 10.08J de energia Como podemos constatar através das strings e dos gráficos ela original de fábrica não é das mais potentes e constantes que encontramos por aí... Inclusive eu esperava um pouco mais de potência dela mas quando comecei as strings e vi a quantidade de tiros já suspeitei que isso aconteceria pois como sabemos pra conseguir mais potência precisamos de mais ar empurrando o chumbo. O que acontece é o seguinte: em algumas versões vendidas lá fora ela vem com 2 transferport, um minúsculo de nylon com 1.2mm e um de latão com 3.2mm de diâmetro de passagem pro ar e isso interfere diretamente na potência e um pouco na autonomia. Temos por exemplo disso as AirArms S410/510 que tem regulagem de potência por um estrangulamento no transferport e quando reduzida a potência tem um leve aumento na autonomia. Acredito que essa minha esteja com esse transferport minúsculo de nylon, mas só vou ter certeza disso quando desmontar ela toda. Então o que pretendo fazer a seguir é testar a precisão dela a 15 e 25M assim como está, toda original de fábrica, e depois partiremos para o acerto da bichinha (sem homofobia nesse comentário)... Assim vamos conseguir quantificar o que melhora e quanto melhora quando ela estiver do tipo que eu quero. Apesar da demora o 13º está na conta e acho que vai dar pra desviar uns pila ($$) pra fazer alguns transferport com diâmetros de passagem variados no torneiro, é uma peça simples de ser feita então não deve ser muito caro. Vou aproveitar para esse fim uns tarugos de bronze que me foram presenteados pelo amigo Marcelo Leko que queria que eu os fizesse de alvo. Agora eles terão uma missão mais nobre: Deixar a chinesinha Chun-Li (sim, já foi batizada) BOA DE PORRADA também e não só pequena, bonita e gostosa... Minha idéia com ela é fazer as mesmas atividades que fazia com a Turca mas com uma carabina que minha Excelentíssima Sra conseguisse usar também, portanto a mesma faixa de potência (ou maior) é a desejada, claro que com uma autonomia decente (30-35 Tiros por carga). Os outros requisitos já foram cumpridos, que era ser curta, leve e tão gostosa de usar como a Turca era. Era o que eu tinha pra hoje Srs, forte abraço!! =============================================== Atualização 03/03/18 Bom dia Srs, depois de um bom tempo sem atualizações no tópico, aqui estamos novamente. Isso deveu-se a alguns problemas pessoais e falta de tempo, se ganhasse R$1,00 cada vez que comecei escrever essa atualização e tive que abandonar sem terminar quase teria verba pra pegar uma Boito Urutu Os dados aqui apresentados foram coletados dia 19/12/2017 e algumas coisas já mudaram novamente, então o objetivo aqui hoje é apenas fazer um relato do que foi feito, como foi feito e os próximos passos a serem dados para que fique registrado. Dessa vez desmontamos a carabina para tirar o Trasfer Port (adiante denominado apenas TP), coletar as medidas para os novos TP que serão feitas no torneiro e levar o cano para fazer alguns acertos também. O que acontece é o seguinte: Ao empurrar o ferrolho pra frente pra municiar a carabina ele não fecha totalmente, sendo necessário uma batida atrás dele pra conseguir fechar e travar. Não relatei isso anteriormente porque no correr da minha pesquisa encontrei relatos desse mesmo problema que foram resolvidos apenas com uma regulagem nos parafusos do magazine que era o que interferia na ciclagem (infelizmente não foi o meu caso...) e como eu ainda não tinha feito a tal regulagem acreditei que seria coisa simples de resolver e tão logo estivesse pronto viria as informações do defeito e solução pro tópico. Mas como disse-nos a história de Joseph Klimber: -"A vida é uma caixinha de surpresas"... Vamos separar o bloco com o cano do restante da carabina e assim teremos acesso ao TP pra pegar as medidas da peça original , depois vamos retirar o cano do bloco pra fazer os ajustes necessários. Começamos a desmontagem da carabina retirando a mecânica da coronha como anteriormente descrito: Na intenção de não perder a posição do muzzle fiz uma marcação com fita crepe Então, soltamos o parafuso do muzzle / supressor Ao retirar o muzzle / supressor encontramos um rebaixo no cano e uma espécie de canal pra oring que não vejo outra função que não acomodar o parafuso que segura o muzzle. Em seguida, pra retirar o barrel band precisamos afrouxar (ou retirar) um parafuso alen, esse usa uma chave 2½mm E tem as medidas de: Comprimento: 19.1mm Diâmetro: 2.89mm Então é só deslizar o barrel band pra fora do cano: E lá se foi a marcação porque a fita interferia na retirada... Fora o barrel band ainda tem 2 parafusos que nos impedem de separar o conjunto bloco / cano do restante da carabina, um fica no bloco do lado do imã que segura o magazine e o outro fica atrás do sistema de gatilho e também segura todo o conjunto da mola do martelo. O parafuso do lado do imã é bem pequeno, usa uma chave alen 2mm e tem as medidas: Comprimento total: 4.95mm Diâmetro da rosca: 2.94mm Diâmetro da cabeça: 5.87mm O parafuso que vai atrás do conjunto de gatilho é bem maior, usa uma chave 2.5mm e tem as medidas: Comprimento total: 31.02mm Diâmetro: 3.94mm Lembrem que esse parafuso também segura todo o conjunto da mola do martelo, que exerce uma pressão sobre ele e deve ser contida pra que não saia tudo voando. Ao retira-lo basta exercer uma leve pressão na peça que esse parafuso segura (que eu chamarei de culatra) pra evitar que tudo saia voando, aliviar a pressão e facilitar a retirada do mesmo. E já que é necessário desmontar isso tudo pra separar o bloco / cano do restante da mecânica vamos aproveitar e pegar algumas medidas. A culatra tem 18mm de diâmetro por 12mm de altura, possui um rebaixo no centro e um furo passante onde entra o parafuso que acabamos de retirar A culatra trabalha junto com uma guia pra evitar que a mola do martelo trabalhe torta como acontece no caso da Kalibrgun Cricket e essa guia vai encaixada no rebaixo no centro da culatra A guia tem as seguintes dimensões: Comprimento total: 32.13mm Diâmetro maior (cabeça): 09.70mm Diâmetro menor (corpo): 07.45mm E por fim temos a mola do martelo, que tem as seguintes dimensões: Comprimento total: 88.53mm Diâmetro externo: 9.77mm Diâmetro interno: 7.81mm Espessura do arame: 0.97mm Retirando isso enfim conseguimos separar o conjunto bloco / cano do restante da mecânica da carabina Deixemos isso um pouco de lado afim de não deixar a informação segmentada e voltemos ao conjunto do martelo / mola por alguns instantes. como podem reparar, pra desmontarmos todo esse conjunto ainda falta retirar-mos o martelo, que ficou na carabina por não ser necessário sua retirada pra separar o conjunto bloco / cano do restante da mecânica. O que segura o martelo ali dentro é o parafuso em que o ferrolho se apoia pra comprimir a mola quando manobramos o ferrolho e travar o martelo na peça em Z do conjunto de gatilho, deixando assim a carabina armada. Nesse parafuso encontra-se uma espécie de arruela larga, um rolete, que faz a função de um rolamento diminuindo o atrito desse movimento. Retirando esse parafuso podemos retirar o martelo, e assim terminamos de desmontar o conjunto martelo / mola que tem 105.63mm de comprimento total Vou ficar devendo o peso do martelo porque excede o peso máximo da única balança que eu tenho aqui, que é a de pesar chumbo... Agora voltemos ao conjunto bloco / cano e o TP Ao separar esse conjunto do restante da carabina temos acesso ao TP Aqui temos eles mais de perto: Pra retirar-mos o TP do seu lugar encaixado na válvula de exaustão é necessário esvaziar o cilindro, pra isso basta afrouxar um pouco o manômetro até que o ar comece a sair LENTAMENTE. Soltar todo a manômetro e liberar o ar de uma vez vai gerar uma variação grande de temperatura que normalmente não é benéfico aos orings que vedam o sistema, é pelo mesmo motivo que devemos encher o cilindro lentamente também. Pra afrouxar o manômetro precisaremos de uma chave de boca das seguintes medidas: Chave 19mm se for soltar o manômetro em si ou uma chave 14mm se for soltar pelo extensor Como eu estava sem chave de boca usei um pouco de "persuasão", uma chave de bomba d'água e um pedaço de borracha pra proteger o manômetro Depois de esvaziar o cilindro é só tirar o TP com a mão, cuidado pra não perder os 2 orings que vedam, um em cima e um embaixo. As medidas no TP são: Altura total: 07.43mm Diâmetro maior (meio): 9.92mm DIâmetro menor (nos rebaixos): 06.03mm E agora a parte que será mudado nas peças novas pra aumentar a potência, diâmetro do furo de passagem: 3½mm Ainda tem mais coisas pra adicionar porém o tempo hoje acabou... Assim que possível eu retorno pra continuar. Abraço!! ======================= 22/04/18 Dando continuidade ao relato da mexida em Dezembro, agora vamos falar do cano, suas medidas, como era e o que foi feito. O cano tem um tamanho total de 48cm, falta um "fiapinho" pra dar 19 polegadas Aqui no detalhe o final da medida pra não deixar dúvidas: Tem 12mm de diâmetro externo (11.99 pra ser bem exato) Apresenta 2 rebaixos, um em cada ponta do cano, ambos com 10mm de diâmetro externo Vamos falar primeiramente do rebaixo na ponta do lado do muzzle, onde temos a coroa do cano, onde temos: Aproximadamente 3½cm de comprimento total Vê-se que ele tem um outro rebaixo, como se fosse um canal pra oring porém não vai (ou não veio) nada ali. Apenas pra fins de registro ele tem pouco mais de 3mm de comprimento E a borda externa fica a 17mm da boca do cano E pra terminar essa ponta temos a coroa do cano, que é relativamente bem acabada até Aqui uma foto onde podemos ver o raiamento, que é destrogiro (giro a direita) Agora vamos falar da ponta do cano do lado bloco, onde temos a culatra que é justamente o que teve que ser modificado. Esse rebaixo tem pouco mais de 19½mm de comprimento, apresenta 2 canais pra oring e o furo de passagem do ar que vem do TP Furo esse que assim como o TP original tem 3½mm de diâmetro (3.46 pra ser bem exato) E aqui temos a culatra (que foi a razão da minha dor de cabeça e foi modificada) e também um canal pro oring que veda no probe que empurra o chumbo Agora de um outro ângulo onde podemos ver melhor o problema que a minha apresentou Notem que não há profundidade suficiente pra acomodar um chumbo ali, o que fazia com que o chumbo pegasse direto nas raias e não deixasse o ferrolho fechar por completo. Isso fazia com que fosse necessário a batida atrás do ferrolho pra conseguir fechar totalmente, o que fazia o chumbo ficar desse jeito Dessa forma, a 15m ainda conseguia colocar os tiros dentro de um alvo adesivo da rifle (Namoska), que tem 6cm de diâmetro, porém não foram feitas imagens... Pra resolver isso entrou em ação o torneiro, levei pra ele o bloco completo com ferrolho e o cano pra que que fosse desbastado as raias até que um Polimag (chumbo mais comprido que tenho aqui) entrasse e o ferrolho fechasse totalmente como deveria ser. O serviço foi feito, a carabina cicla perfeitamente como deveria tanto no mono como no multishot, os TPs novos foram feitos e os testes seguiram, porém não foram feitas mais fotos pois já montei ela com um dos TP maiores e me dediquei aos testes de cronógrafo. Já tenho dados coletados com os TPs de 4 e 4½mm e já vou abrir o tópico do acerto dela. Assim que for feito vem o link pra cá também. Nesse tópico ainda vem novas strings com o TP original porque agora ela tem uma CURVA DE POTÊNCIA e não uma linha errática como anteriormente e enfim testes de agrupamento com o TP original, daí pra frente passamos pra fase de ajuste fino que vai tudo pro tópico do acerto dela. Vou providenciar fotos do trabalho do cano também pra que pelo menos fique ilustrado o que foi feito, posso adiantar também que tenho uma reguladora HUMA pra ela aqui no Brasil já só esperando os trâmites finais pra ser instalada. Peço desculpas por ter decepcionado vocês com tanta demora acerca dos dados, tenho me esforçado pra arrumar tempo mas esse início de ano está de branquear os cabelos com tanta incomodação e correria. Peço um pouco de paciência porque esse tópico vai ser tipo a Justiça Divina, demora, mas não falha... ========================================== 13/07/18 Buenas gurizada Depois de muito tempo e alguns percalços consegui finalmente coletar os dados que faltavam. Conforme prometido, seguem as strings da PR900W de 200 - 100bar com a configuração original e o cano devidamente acertado. Foi acrescentado o JSB de 18 que antes não tinha sido usado com o cano "bichado" e as diferenças das strings de agora pras de antes de acertar a culatra que estava amassando o chumbo foram: Sniper Light passou de 10.8J na média pra 24.6J; JSB de 15 passou de 21.2J na média pra 25.2; Tudo demonstra que realmente o cano não estava vendando como deveria e por isso não tinha-se o resultado esperado. Isso mostra também que o aumento de potência visto nos testes com outros diâmetros de TP foram irrisórios, o que fez diferença mesmo foi o trabalho na culatra que proporcionou uma vedação adequada e melhorou o aproveitamento do ar. Foram feitos alguns grupos a 10 e 20 metros afim de mostrar do que a PR900 é capaz, na mira aberta, 5 tiros em cada, apoiado em bipé. Grupos a 10 metros: Grupos a 20 metros Esses são só pra ilustrar mesmo, bateram na lateral do coletor e estilhaçou o chumbo... Não dá pra distinguir muita coisa... Isso nos mostra que com o chumbo certo ela tem uma ótima precisão, e pela potência que apresenta uma lunetinha 4x32 fica na medida pra ela. Estou com uma reguladora HUMA pra ser instalada nela e consegui aliviar BEM o gatilho dela mas isso fica pro tópico do acerto juntamente com as experiencias dos TP maiores. Considero esse tópico ENCERRADO Srs, a partir daqui já é tudo parte do acerto. Assim que aberto o tópico o link vem pra cá também. ======================================================== Tópico com o Tuninng e experiências: http://carabinasdear.com.br/caforum/index.php?/topic/18243-spa-pr900w-tunning-regulagens-e-experiências/ Forte abraço gurizada!!
    1 ponto
  2. Fiz esse hoje, laterais com 03 camadas e fundo com 04 chapas iguais ao do cilindro. Enviado de meu Moto Z2 Play usando o Tapatalk
    1 ponto
  3. Amigo, Delta. Não somos especialistas, apenas estamos a mais tempo no esporte e gostamos de mexer em nossas arma por estarmos em uma região que não tem armeiro, por curiosidade e até para poder fazer economizar, sem falar que as vezes temos que desmontar a carabinas inúmeras vezes para conseguir deixar ela boa para um determinado tipo de tiro ( mais voltado para competição ou faz de conta no fundo do quintal rsrs) e isso se fosse feito por profissionais ficaria caro. Kit gás ram mais pistão é melhor que só o gás ram porque o pistão tem um anel de um material anti atrito no lado oposto a bucha e evita que o mesmo tenha atrito com o cilindro e também dando uma centragem melhor também, sem deixar de dizer que ele pode girar, não sendo obrigado a fazer o movimento longitudinal( sentido de armar e disparar) sempre do mesmo jeito, geralmente quando a arma vem com gás ram de fabrica com o pistão original, elas raspam o pistão no câmara de compressão (cilindro). Gás ram, pode durar muito ou não, depende de quem montou ou da sorte de pegar um que foi melhor fabricado. Eles tem diferença de potencia, não são exatamente iguais, estou comparando um de 40kg com outro de 40kg e não com peso diferente, gosto mais da mola helicoidal, é mais confiável da para diminuir, tirar o top hat, encamisar etc..., mas isso é pessoal, e cada um gosta de um jeito. O Rodrigo sanches tem falado muito do gás de 40 kg ( kit), ele gosta e tem resultados bons, você pode pesquisar nos tópicos ou posts dele ou pedir ajuda para ele por mp. Sorte na compra é fundamental, mas com pesquisa atenta, troca de ideia aqui no fórum, algumas chaves, um compressor de mola que é muito fácil de fazer e um pouquinho de vontade e curiosidade você vai fazer grandes mudanças nas suas armas, vale muito a pena. Eu só compro as minha originais e eu mesmo faço as mudanças. Poe um caderno e uma caneta do lado e vai fazendo anotações e com o celular vai fotografando tudo, é muito fácil. O José Alberto tem review mostrando passo a passo como montar e desmontar. Boa sorte!
    1 ponto
  4. A escolha do calibre da sua primeira PCP vai depender do tipo de alvo e distâncias que vai atirar. Se busca precisão a distâncias médias (entre 25 e 50 metros) vá de calibre 4,5mm e procure tunar sua arma para manter o VO mais baixo a fim de otimizar a precisão. Se busca boa precisão a distâncias longas (entre 50 e 100 meros) vá de calibre 5,5mm e somente se preocupe de não deixar o VO na zona transônica (acima de 270 m/s).
    1 ponto
  5. Considerando-se a questão financeira, leve em conta o custo do chumbinho. Em 4,5mm você atira mais o em relação ao 5,5mm, chumbos de qualidade são mais caros . Segue o link do artigo Algumas verdades sobre o tiro de pressão, de autoria do renomado Nelson L. De Faria o qual contempla algumas respostas sobre o calibre do chumbo em armas de ar.
    1 ponto
  6. ja tive hw 50s,nunca tive problemas ate 50 mts,ja minha cbc standard so ate os 35 mesmo
    1 ponto
  7. Concordo plenamente, 35 metros ja é uma distancia bem considerável para armas de ar e ainda mais para uma springer, quando esticamos uma trena até 50 metros então nem se fale...não me atrevo ir alem dos 50m não, deixo esta tarefa para os profissionais.
    1 ponto
  8. É isso mesmo, aí estão os dados do livro. Inclusive recomendo o material, muita informação de qualidade por um preço acessível.
    1 ponto
  9. Ajudando, 1 - Bloco polímero, conversei com muitos atiradores, nem ume disse: eu tive uma de polímero e deu problema, mas vários me disseram: eu tenho de polímero e nunca tive problema, e meio que enterro de anão, todos dizem que existe mas ninguém viu um. Moral da história, comprei uma Gamo Hunter 440 com bloco de polímero e gatilho metal, estou super feliz. Cuido, uso molibdênio na junção de basculamento, etc. Resolvi pagar pra ver, 2 - troco uma Gamo por uma b19, sim eu troquei e trocaria novamente, mas pela Hunter 440 que e a mãe da b19, usa mesmo gatilho, mesmo pistão, mesmo gr ou mola que a b19, deixando assim sua manutenção fácil e barata, e um conjunto de.miraelhor que a b19 e raiamento de cano melhor, a b19 consegui depois de tunada um agrupamento excelente, porém com a Gamo co segui este mesmo agrupamento sem tunala, após tunar, melhorou ainda mais. 3 - problema com luneta nas b19, sim, existe, porém fácil de resolver, atrás do oring do cano existe uma.arruelinha, algumas em.metal outras em.plastico, retire está arruelinha e troque o oring por um de teflon ou borracha e o problema está resolvido. Excelentes grupos com luneta. Cano fixo ou basculante, eu prefiro o basculante, questao de gosto, e se aparece alguma competição o basculante participa o fixo não. Enviado de meu MotoG3 usando Tapatalk
    1 ponto
  10. Thiago. Com relação ao bloco de polimero os colegas acima ja esclareceram.....Agora quanto a precisão e percebi que você pretende usar luneta na carabina te aconselho a comprar uma cano fixo realmente, embora voce não tenha gostado de carabina cano fixo você sempre terá um melhor resultado com elas em relação as de cano basculante, pelo fato do cano sempre estar na mesma posição, eu tenho a CFX e eu não troco por nada, nada mesmo!! Tenho também a b19 e confesso que também tive problemas com ela ao usar com lunetas, mas consegui resolver trocando o oring do cano por um de borracha e também fiz a substituição das arruelas de plastico que vão no bloco do cano por arruelas de metal, assim conseguindo um aperto mais justo no cano e minimizando muito o problema que ela tinha....eu particularmente não investiria muito em uma carabina com bloco do cano de polímero no máximo uma bigcat....resumindo, eu iria de 1 opção a CFX e 2 opção cometa..agora para tiros sem luneta a B19 tem um excepcional custo/beneficio.....abraço, espero ter ajudado!
    1 ponto
  11. Obrigado amigos pela ajuda,a dúvida é só pelo quesito polímero no bloco, e se compensa pagar todo esse valor em uma SOCOM TATICAl. Outra coisa, duvido muito q as gamos cano basculante tenha bem mais precisão q uma b19, o problema é..... Já tive 4 b19, e todas apresentou problemas no uso de luneta devido fechamento do cano, aí pensei se as gamos não resolveria esse problema, tem também as cometas. Mas quando de trata de cano basculante e uso de luneta, aí fica osso, tem aquela coisa do cano nunca fechar igual,ai muitos dizem,compra uma cano fixo ??? Aí Simplesmente respondo, Carabina cano fixo não me agrada, já tive, não gostei, até qeria uma CFX 4.5, mas o preço elevado também não me agradou,mas estou aguardando opiniões.
    1 ponto
  12. Tiago, vou responder parte das suas perguntas, o problema do polimero é que ele passa para a maioria dos atiradores a impressão de ser muito mais frágil que o metal, eu mesmo tenho preferencia por bloco de metal mais comprei uma big cat e nunca tive problema. Acredito que só apresente problema por mal uso, como deixar o cano escapar na hora de engatilhar arma mais carabina nenhuma foi fita pra isso. Com relação a socom não posso falar pois não conheço mais se é para pagar três vezes mais em uma gamo buscando precisão eu compraria a cfx ou cfr. Abraço
    1 ponto
  13. Vamos lá. A questão é a qualidade e resistência do polímero. Há polímeros que são tão resistentes quanto metal ... outros nem tanto ... outros ainda estão longe disso. O receio é de que com o tempo e uso comece a haver desalinhamentos e tal, o que num bloco poderá resultar em chumbos com saias amassadas, vazamentos de ar ... ou seja ... perda de precisão e potência. Isso procede? Sinceramente não sei dizer com certeza. Já li e ouvi muitas reclamações quanto à precisão das Gamo após a adoção abundante de polímero nas armas da marca ... mas tb já li e ouvi elogios e opiniões de que nada mudou muito. Desconheço a existência de testes comparativos sérios e confiáveis. Problemas ... duvido que haja alguma marca ou modelo que já não tenha apresentado problema. Tudo vai depender da sorte na hora da compra (pode ser que vc seja "premiado" com uma peça com problema) e, principalmente, do uso por parte do atirador (mais propenso a causar problemas nas armas do que o processo fabril). Quanto a qual modelo vale mais a pena ... bem, vale o velho conselho ... compre o melhor que puder naquele momento.
    1 ponto
×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante