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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 13/07/2018 em todas áreas

  1. Bom dia Amigos, Em minha opinião tanto o Espiralamento como o Tombamento e Etc; para entendimento precisa ser discutidos separadamente mas, para um debate sobre a trajetória de um projetil não podemos desconsiderar nenhum fator ao "Vértice", (principalmente atribuir a um determinado resultado, apenas uma fator)! Geralmente quando fazemos isso, criamos "folclore" para os iniciantes , eu por exemplo no inicio perdi muito tempo e chumbo com folclores! kkkkkkkk! Obs. E quando falos do "Ar Comprimido" então! Que tem tudo e mais um pouco contra sua precisão! kkkkkkkk Muito obrigado aos nobres colegas, sempre que há um debate em um nível elevado como esse dos Senhores, sempre ganhamos! Principalmente os inciantes e os veios já preguiçosos como Eu. kkkkkkkkkk Forte Abraço! Evaldo Lucena
    2 pontos
  2. Depois de um pouco mais de tempo que o esperado, finalmente chegou a hora de apresentar a vocês o review completo da carabina de pressão PCP Rossi R8, novidade no mercado de carabinas de pressão nacional, alvo de muita curiosidade e ainda com poucas informações disponíveis. Comecemos com as CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS mais relevantes: Sistema de Ação: PCP (Pre Charged Pneumatic ou Ar Pré-Comprimido) Calibre: 5,5 mm (0.22”) Capacidade do Magazine: 8 chumbinhos Comprimento Total: 1100 mm Cano raiado de alta precisão com revestimento de fibra de carbono Comprimento do Cano: 660 mm (26”) Peso Total: 3,400 Kg Coronha de madeira natural (tipo Monte Carlo) com soleira de borracha Trava de Segurança: Manual Mecanismo: Ação simples e ação dupla de repetição Volume de ar do reservatório: 450 ml (450 cc) Pressão Máxima de Trabalho: 225 BAR (3260 psi) Pressão Mínima de Trabalho: 70 BAR (1015 psi) Mira: Alça de mira ajustável e massa de mira fixa. Trilho Picattiny removível que permite a utilização de luneta ou mira holográfica Segundo a Rossi a R8 é um projeto nacional produzido e distribuído pela Premium Airguns sob licenciamento exclusivo, ou seja, ela foi desenvolvida e é produzida pela empresa Premium Airguns e por licenciamento leva a marca Rossi. Duas características chamam atenção na Rossi R8: 1 - O visual moderno e imponente da arma, que lembra muito uma calibre 12 com design mais agressivo e futurista; 2 - O mecanismo do tipo revólver com tambor para o chumbos e percursor (cão). CONHECENDO MELHOR A ROSSI R8 A coronha da Rossi R8 é de madeira (creio que Teca) com grão e padronagens muito bonitos, acabamento acetinado, sem rebarbas e com tradicional desenho montecarlo. A soleira é de borracha ventilada para absorção de impacto. Achei a coronha um pouco mais longa que o usual, algo que por um lado a torna melhor de usar em pé sem apoio (permite uma pegada mais estável) mas no uso apoiada demandará algum reposicionamento dos atiradores com braços mais curtos. Nessa foto é possível visualizar o percursor (cão) que tem a função de arma o mecanismo de disparo, a alavanca da trava de segurança e o tambor de chumbos. Chamo atenção para a leve depressão na madeira da coronha para facilitar o curso do dedão no (des)acionamento da trava de segurança, um detalhe que revela o cuidado do projeto. O cilindro de 450cc chama atenção pelo tamanho, muito maior que o cilindro de apenas 180cc da Hatsan At44 por exemplo. O cano é revestido por um shroud de fibra de carbono. Acima do cano um trilho vazado de desenho sofisticado onde é posicionado o trilho de luneta e a alça de mira. A alça de mira é toda de aço com ajuste lateral e de elevação (requer uma chave de fenda para isso, mas acho que poderia ser com botões estriados para permitir o ajuste sem a necessidade da ferramenta). O trilho de luneta ao ser fixado no lugar (por dois parafusos allen fornecidos) impede o uso da mira aberta. Esse trilho é dual, permitindo o uso de mounts picattiny ou dovetail. Na ponta do trilho acima do cano fica a massa de mira sem túnel (o que a deixa desprotegida). A ponteira do cano é rosqueável, permitindo sua retirada para uso de supressor de ruido. Abaixo da ponta do cano há uma tampa que protege o orifício onde deve ser plugado o probe de ar para reabastecer o reservatório. Sem o trilho de lunetas a parte superior da arma é lisa, permitindo a visualização da alça de mira que fica em posição avançada. A colocação do trilho de luneta requer a retirada de um parafuso allen e fixação da peça com outros dois parafusos (parafusos e chave fornecidos). Com o trilho não é mais possível utilizar a mira aberta, como dito anteriormente. Usei um mount do tipo dovetail sem problema, mas poderia usar também um mount do tipo picattiny. Um porém no uso do primeiro tipo é a falta de um orifício para o stop pin do mount. Na tela da coronha se encontra o manômetro que indica a pressão do ar no cilindro. Apesar do mostrador ir até os 300 BAR essa arma NÃO pode ser carregada com mais de 225 BAR. A Rossi R8 é uma arma de pressão completa, muito bem pensada, desenhada, construída e acabada. Tem tudo o que se espera de uma arma de PCP de nível premium e até um pouco mais. Seu design é charmoso sem deixar de moderno e agressivo. O QUE VEM NA CAIXA A Rossi R8 é entregue numa grande caixa de papelão bem maior que as que comumente recebemos com armas de pressão. Isso se dá porque a arma já é enviada em um belo case rígido com revestimento interno de espuma ondulada. Infelizmente a caixa é um pouco grande demais para caber no banco traseiro de um carro de passeio, mas muito boa para deixar em casa e guardar a arma. De qualquer forma por conta disso seria legal ter sido enviado junto um case de lona para transporte no dia-a-dia. Também é enviada uma boa bandoleira (ótima para uso em campo, ainda mais que a arma já dispõe de zarelhos para sua fixação), óculos de proteção de ótima qualidade (inclusive com caixinha plástica para guardar), manual de instruções em português e em uma caixinha de papelão (que poderia ser plástica para ser condizente com a qualidade restante de tudo o mais) dois carregadores, um trilho de luneta com parafusos a de fixação e chave allen para essa finalidade, além da fill probe para carregar o tanque de ar da arma e uma lata de chumbos Rossi Power. COMO FORAM CONDUZIDOS OS TESTES Tendo em vista que a Rossi R8 foi projetada para ser uma arma de campo e até por isso contar com um conjunto de mira aberta, decidi por conduzir os testes em duas fases: 1a Fase - Tiros com mira aberta em pé sem apoio com alvos de 25 a 50 metros 2a Fase - Tiros com mira ótica com apoio com alvos de 50 a 100 metros Antes de começar os testes fiz uma longa sessão de tiro informal usado chumbos Gamo ProHunter 5.5 para estabilizar e amaciar o mecanismo e fazer o chumbamento do cano. Definitivamente a Rossi R8 não gostou desses chumbos, porém atirei em um alvos grandes sem compromisso com a precisão, já que o objetivo nesse momento era outro. Aproveitei, porém, para já verificar a autonomia da arma. O cilindro da Rossi R8 tem 450cc. Segundo o fabricante essa arma tem autonomia de aproximadamente 100 disparos por reservatório de ar completo. Como se trata de uma arma não regulada, essa autonomia variará. Nos testes que realizei, carreguei o tanque com 210 BAR e atirei até 100 BAR (abaixo dessa pressão a performance dos disparos é fortemente afetada) e consegui atirar em média 40 disparos, o que dá uma média de 2,75 BAR por disparo, condizente com uma PCP magnum como a Rossi R8. De qualquer modo é uma boa autonomia ao meu ver. SOBRE O MECANISMO DE DISPARO Antes de começar com os testes práticos cabe falar sobre o grande diferencial dessa arma, o mecanismo de disparo do tipo revólver com gatilho de ação dupla. A Rossi R8 lembra muito um tradicional revólver. Tem o percursor (cão) e o tambor de munições. Como seu gatilho é de ação dupla, há dois modos de se atirar com a Rossi R8. Modo Precisão - Se arma o mecanismo de disparo levando o percursor para trás. Pressiona-se o gatilho para efetuar o disparo. Modo Rápido - Se pressiona o gatilho repetidamente de modo que o mecanismo de disparo é armado automaticamente e disparado logo em seguida. A cada disparo o projétil dentro de um dos orifícios do tambor é impulsionado para fora da arma e a peça é automaticamente girada para que o orifício seguinte contendo outro projétil fique alinhado com o cano e possa também ser expelido. Esse girar é chamado de movimento de revolução, em inglês revolving ... daí o nome revólver. CURIOSIDADE - Muitos acham que revólveres são apenas armas curtas. Errado. Existem rifles do tipo revólver, sempre existiram e até hoje são fabricados, como esse Rossi/Taurus fabricado no Brasil mas vendido apenas no exterior com a marca Colt. 1a FASE - TIROS COM MIRA ABERTA EM PÉ SEM APOIO A Rossi R8 foi claramente projetada para ser usada nessa posição. O desenho e tamanho da coronha permite uma pegada ótima e deixa a arma estabilizada e alinhada para disparo com mira aberta ou ótica. O peso reduzido de 3,4 kg (mesmo peso de uma Hatsan AT44-10 com coronha de polímero e cilindro de apenas 180cc) se dá pela construção em alumínio de alta resistência e madeira mais leve da coronha sem abrir mão da resistência. Enfim, é uma arma gostosa de atirar em pé sem apoio. O conjunto de mira ótica com fibra ótica foi muito bem desenhado, fácil de visualizar e luminoso. Os únicos pecados foram: - Necessidade de usar uma chave de fenda ou canivete para ajustar a alça de mira; - Ausência de proteção para a massa de mira (algo importante para uma arma de uso em campo). Atirar com ela nessa posição usando o modo de precisão (acionando com o dedo polegar o percursos a cada disparo) é confortável e natural. Já o uso do modo rápido revelou o calcanhar de Aquiles dessa arma, o peso do gatilho. Não é fácil atirar em semi auto usando a falange distal (ponta do dedo), logo tive de usar a falange media (almofada central do dedo). Esse peso é compreensível e também verificado em revólveres, uma vez que é o movimento do gatilho o responsável por fazer mover todo o mecanismo de disparo e giro do tambor. De cara deu para verificar que a arma não gostou tanto dos chumbos Rossi Power enviados com a arma. Testei alguns outros chumbos e os resultados mais promissores foram com os que seguem. Os disparos foram feitos com mira aberta em pé sem apoio com alvo a 25 metros numa tarde ensolarada praticamente sem vento. Deu para notar claramente que a Rossi R8 prefere chumbos mais pesados e que encaixam justo no magazine. Notem que dos chumbos acima os JSB estavam na lata grande, bem maior que as latas do chumbos Rossi e Cometa, portanto a dispersão foi proporcionalmente maior. Em vista disso dispensei os JSB dos testes posteriores. Atirar a 25 metros em pé sem apoio usando a mira aberta é muito fácil e tranquilo. O desenho e dimensões da coronha permitem uma boa pegada e a visualização do conjunto de mira aberta é fácil, dispensando malabarismos com a cabeça. Por ser uma PCP a arma não te recuo alguém. E a pancada dessa arma é forte, muito forte. Quanto ao ruído produzido pelos disparos, a Rossi R8 não é nem um pouco discreta. Mais barulhenta inclusive que uma arma de pólvora calibre .22 e que minha Hatsan AT44 Monoshot, o barulho chama bem atenção, porém não é alto o suficiente para exigir que o atirador use um abafador de ouvido. É uma arma que, digamos, não passa despercebida quando disparada. Não sendo os alvos a 25 metros grande desafio, passei para os 50 metros. A precisão da arma se manteve, porém um problema comum em miras abertas de armas de campo se mostrou presente também na Rossi R8, a espessura da fibra ótica. Pensada para fornecer pontos luminosos e de fácil visualização, a fibra ótica com espessura generosa acaba por encobrir alvos pequenos como latas de refrigerante quando posicionadas a distâncias maiores, o que prejudica a visada do alvo. Em conjunto com o gatilho bastante pesado, não foram raros os erros em que os chumbos "lambiam" as latas. CONCLUSÃO DO USO COM MIRA ABERTA EM PÉ SEM APOIO - Ficou claro de que o projeto da Rossi R8 foi pensando para uso nessa posição de tiro, seja com mira aberta ou ótica. O desenho e tamanho da coronha, posicionamento do gatilho e sobretrilho onde fica a mira aberta são otimizados para esse uso. O peso reduzido da arma ajuda na estabilidade da pegada. A mira ótica poderia ser um pouco mais fina, porém não é nada que não possa ser compensado com o costume no uso e um pouco da intuição que decorre disso. 2a FASE - TIROS COM MIRA ÓTICA APOIADO Montar uma luneta na Rossi R8 é bastante fácil, apesar de tomar um tempinho extra tendo em vista que o trilho para encaixar a mesma é destacável da arma e não vem montado nela a fim de não impedir o uso da mira aberta. A fixação do trilho de luneta (com encaixes Picattiny de 20mm e dovetail de 11mm) é fácil e rápido, basta retirar dois parafusos allen com a chave fornecida e fixar o trilho usando outros dois parafusos um pouco mais longos tambémf fornecidos. Faltou apenas um orificio para o stop pin existente em alguns mounts, o que não chega a ser um problema visto que a arma virtualmente não tem recuo algum. Aproveitei para fazer um teste de chumbos mais cuidadoso após a montagem da luneta e, definitivamente, a peça que me foi enviada gosta mesmo é dos chumbos Cometa Ultrashock Heavy, chumbos expansivos pesados com 25,4 grains (os JSB Jumbo Heavy têm 18,13 grains). Creio que esses chumbos apresentaram os melhores resultados por combinar peso elevado, serem alongados e entrarem justo no magazine (e consequentemente no cano). A 25 metros foi possível obter agrupamentos do tamanho de uma moeda de 10 centavos. Mais uma vez resultados melhores não foram possíveis por conta do peso elevado do gatilho, como já foi dito. Posicionei então um alvo a 50 metros e feito o ajuste da luneta para essa distância diz várias sequência de oitos disparos (capacidade do carregador) e os resultados foram consistentes. Note que são duas sequências distintas de disparos. A primeiro se deu mais abaixo do alvo e a segunda no centro do alvo após compensação de POI. O alvo é um centro de alvo de papel 10 metros com aproximadamente 6cm de diâmetro. Os efeitos nefastos do gatilho pesado foram amplificados pela distância, mesmo assim os resultados foram muito bons para uma arma com proposta de uso em capo. Em seguida posicionei um alvo a 75 metros. A queda na precisão chama atenção. O agrupamento abriu sensivelmente e três dos disparos desgarraram. Isso se dá pela amplificação ainda maior da influência do peso do gatilho na precisão, bem como pela própria balística dos chumbos pesados e consequente queda exponencial da velocidade em relação à distância percorrida pelos chumbos. Creio que com um conjunto de gatilho com pelo menos metade do peso não haveria os desgarramentos observados e o agrupamento obtido seria melhor. Por fim posicionei um alvo a 100 metros. Aqui não mais o que falar de agrupamento. Os acertos foram dispersos em torno do alvo e não evidenciam nenhuma consistência. Apenas para efeito de comparação, vejamos um agrupamento em alvo do mesmo tamanho e posicionado igualmente a 100 metros que faço com minha Hatsan AT44 Monoshot com cano LW e gatilho aliviado (com 1/10 do peso do gatilho da Rossi R8). Vejamos o desempenho da Rossi R8 nos 50 metros com mira ótica usando alvos bem pequenos, frasquinhos de aproximadamente três por um centímetros ... E depois um alvo especial para teste de impacto e disparos em sequência rápida, inclusive usando o gatilho de ação dupla. R8MO50.mp4 Como você pode ver, até 50 metros a Rossi R8 é muito, mas muito boa mesmo em termos de precisão, sem abrir mão do forte impacto dos disparos (amplificado pelo uso de chumbos expansivos). Disparos em sequência rápidas em armas são assombrados pelo fantasma da temperatura. No caso das armas de fogo são as altas temperaturas que afetam as características físicas do cano e afetam a precisão dos disparos. Em armas de pressão PCP são as baixas temperaturas decorrentes das rápidas descargas de ar frio em sequência que igualmente afetam as características físicas do cano e também afetam a precisão dos disparos. Isso pode ser facilmente verificado na segunda parte do vídeo acima. A primeira e segunda sequências de disparos foram feitas apenas com o acionamento rápido do percursor, isso somando ao peso do gatilho explica a inconsistência dos POI. Na terceira sequencia foi utilizado o modo rápido de disparo com o gatilho de dupla ação e a queda dos disparos é marcante, em torno de dois dots de luneta. No quesito barulho produzido nos disparo, essa é uma arma nada discreta. O estampido dos disparos é alto e pode incomodar os atiradores com ouvidos mais sensíveis. A ponteira do cano porém é rosqueável, sendo portanto possível a instalação de um bom supressor de ruídos. CONCLUSÃO Após usar a Rossi R8 por meia dúzia de vezes concluí que essa é uma arma que cumpre muito bem a proposta para a qual foi projetada, ser uma arma de campo para uso prioritariamente em pé sem apoio com mira aberta ou ótica, forte, precisa até 50 metros, leve, funcional sem deixar de ser invocada, bonita, provocante. Com ótima autonomia e fácil de manusear, é uma arma descomplicada. O gatilho pesado tem uma função de segurança dentro dessa proposta, evitando disparos acidentais. A construção quase toda em alumínio afasta o problema de ferrugem, uma ameaça presente para quem utiliza armas em capo onde orvalho, garoa ou mesmo chuva é um risco permanente. Do modo como vem de fábrica permite tranquilamente o uso esportivo, demandando apenas que o atirador se acostume com o gatilho pesado e saiba otimizar seu acionamento tendo em vista a precisão, bem como observe a distância máxima de precisão ótima. No entanto, creio seria muito interessante se a Rossi lançasse uma variação dessa arma com um bloco de gatilho que fosse de ação simples apenas porém com um terço do peso e ajustável, tornando-a assim muito mais adequada para o uso esportivo de precisão. Considero a Rossi R8 uma boa compra, principalmente por ser entregue com dois carregadores, um bom case rígido e bandoleira de boa qualidade. O conjunto de mira aberta bem acertado é outro ponto interessante que deve ser levado em consideração na hora da compra. O sistema revólver funciona muito bem e muito mais prático que a tradicional alavanca lateral (side lever), permitindo rearmar a peça sem precisar retirar uma das mãos da arma e, assim, manter a visada do alvo. Agradecemos ao Mundo da Carabina e Rossi pela disponibilização da Rossi R8 usada nesse review, bem como pelo envio de várias latas de chumbos para testes. Foi um prazer testar essa nova arma com projeto nacional e verificar que ela não tem somente beleza, mas entrega o que promete.
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  3. Saudações companheiros!!!! Esta semana sobrou um tempo pra postar o andamento do meu projeto, se trata de uma nova coronha e um cilindro de 500 na minha at44-10 comprei a imbuia, o cilindro e a conexão z e comecei o serviço. A coronha se trata de uma cópia da daystate mk4 is que achei bonita imrpimi a foto em poster e como sabia o tamanho das especificaçoes da arma fui fazendo estimativa por regra de tres madeira cortada comecei pelo berço, nao é dificil cortar a madeira, dificil e saber onde cortar kkk depois formão e lixa Dali pra frente fui lixando e olhando para o modelo detalhe em imbuia preta e outra madeira que nao lembro o nome. em seguida resolvi fazer um zigrinado mas nao estava disposto a esperar as ferramentas vim de fora ai resolvifazer em casa algo semelhante se trata de uma rosca de cano e uma chave de fenda chanfrada a 90 graus e recartilhada com serrinha de cortar ferro. fiz alguns testes antes e comecei. tive que fazer tambem um novo gatilho que que o original é curto e nao ficaria legal pelo modelo da coronha primeira mão de trul oil no primeiro dia ficou brilhosa depois perdeu o brilho como esperado. fiz um vídeo da coronha com a segunda demão de óleo O gatilho ficou muito leve devido ao seu comprimento, ficou quase 100% ajustavel. Comprei a conexão z de um forista e instalei um manometro na pre camara e aumentei seu volume. o cilindro já esta montado na mecanica mas faltam alguns ajustes, esta com 1800 psi na pre camara o que esta rendendo 220 m/s com jsb heavy, acho baixa a velocidade porem nao deu tempo de tencionar a mola ou aumentar a pressão da pre camara. Peço aos companheiros que sabem fazer a foto ficar grande que me ensinem ou façam eles mesmos pois nao consegui. espero que gostem! Topico em construção
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  4. ISPRICAÇÃO -------- Cumpadis , tocô praieu fazê as ispricação das novidade das pesquisa dum dos projeto qui a nossa Central de Desenvolvimento de Idéias Atrapaiadas disinvórve i qui é bancada meio a meio , metadi pelo BNDS i a ôtra metadi vai pro borso duns cara difíci di sabê us nomi . Os Cumpadis qui mi adiscurpa pela minha farta de lida coesses assunto dus governo , mai si trata das forma di disinterrá as croba sem machucá elas . Adispois di muntcha ispiriença , nu começo nóis tava disentocano elas meio que no grito , cada croba qui nóis arrancava u enfeminado dava uns grito . Cum o pogressio das idéias apareceu o apareinho di dá chóqui , i dispois o apareinho cum dus antena inguá qui aquela dus tomóve , as qui incóie i disinc´´oie . O apaeínho foi aprovado pruquê oferece muntchas vantage . Só mudô o locá da apricação das antena . Us tênico acha qui é mais mió di bão apricá as antena nu pé dus bago , entre us bago i o fiofó du machinho , dizi qui é fatal , as croba sai tuda interinha i sem machucadura arguma . Aina farta salucioná as parti dus grito i dos susto dos casal .
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  5. Agradecido meu caro [emoji5][emoji120] Deixe comigo hehehe. Farei sim, um review em PT-BR para ela, bem como depois da instalação do regulador HumA e quero ver se consigo capturar os pellets woobles com o equipamento que tenho aqui. Já tenho algo planejado para mesmo que seja pouco talvez dê para vermos hehehe.
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  6. Bruno muito obrigado pelas dicas e pela foto que ajudou bastante, uma última pergunta, entre a Jade mais e a B12 qual das duas vc compraria ? E qual vc acha mais precisa ? A diferença de preço delas aqui na cidade está em 70 reais , a B12 mais cara do que a Jade mais . Obrigado novamente e desculpa tantas perguntas
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  7. Ehehehehe, parabéns pela Leishiy!!! Eu vi lá q vc ganhou! hahahaha! Essa não participei. To perseguindo a Impact. Filma lá e mostra pra "nozes". Abraço
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  8. Um cano que tenha boa performance com munição slug e muita potência seria um salto. Sobre o assunto da espiral tentarei pegar algo em vídeo para nós, só vou aguardar uma outra carabina chegar para fazer o teste com mais de uma e em 4 níveis diferentes de potência, tipo de arma e calibre, inclusive o 6.35.
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  9. Tanto a B12 quanto a Jade Mais (não a Jade Pro) são carabinas pequenas, mas nada desconfortáveis de se usar. Por serem pequenas elas não são muito potentes, mas podem ficar muito suaves e precisas. A Big Cat e a Jade Pro são maiores. Segue foto das minhas Jade Mais e Cometa 400 para comparação: Enviado de meu Moto G (5) usando o Tapatalk
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  10. Fico feliz que a gente tenha uma discussão de alto nível aqui e com respeito. Muito bom! Realmente é um problema e limitação do airgun essa questão, especialmente por conta dos baixos coeficientes balísticos do formato diabolo. Por conta disso, a FX tá desenvolvendo um cano pra se usar slugs ou balotes, no lugar de chumbos diabolô, com passo de raia diferente. Segundo o que vi promete expandir muito além dos famosos 100 metros pra PCP, muito menos drop e menos drift pelo vento! No canal do Matt Dubber ele já demonstrou com o protótipo. Vai ser umarevolução! Abraço
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  11. Brunerius, o agrupamento é bom, mas eu gostaria de saber como seria com a arma apoiada. Nesse caso o mérito foi todo seu. Que a arma agrupa bem, eu sei, mas gostaria de saber quanto. É importante para os novatos, para poderem ter opinião sobre a arma sem ter que comprar uma para o propósito. Provavelmente apoiada fará um furo só como as cfx na distância de 10 a 15 mts.
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