Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Imagem Postada

Para acessar os anunciantes, clicar nos banners!

Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada Imagem Postada

Líderes

Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 24/11/2017 em todas áreas

  1. Alô amigos atiradores! Recebi hoje uma QGK Rhino 4,5mm da Dispropil, por R$ 504,90 pagos em 13/11/2017. Comprei esta arma num impulso, impulso de que era uma B19 (pela foto do site da Dispropil dava pra ver a trava e o pino da culatra). Assim que desembalei a arma tirei da coronha, de cara parecia uma B19, mas como não conheço essa arma tão bem peço ajuda aos amigos para ajudar na identificação. O acabamento da arma é bem mediano, a oxidação é bem preta e escura, mas a superfície do metal não é tão polida. Tem um blocão de aço que é maior que os da Gamo. O acabamento da culatra também não é ruim (nem ótimo). O que me agradou mais foi a coronha! Se parece com as Cometa! Além disso não é oca e tem uma boa soleira de borracha macia e grossa. Por hoje é tudo p-p-pessoal! Amanhã tiro umas fotos melhores (a luz estava péssima) e no fim de semana vou fazer uma desmontagem mais profunda, comparando com uma Gamo Hunter 440. Atualização 22/11/2017 Abri a danada e me surpreendi com o que vi! Primeiramente, mola bem cabada e guias dianteiro e traseiro. O guia traseiro é de plástico duro e bem justo dentro da mola (não consegui tirar) e o dianteiro (top hat) em metal e bem comprido. O êmbolo é do tipo rotativo (gira a vontade) e se parece com os êmbolos custom (Elite, Quickshot). acabamento meio tosco, mas já comecei o polimento dos contatos. Penso em futuramente usinar canaletas para anéis de teflon. O gatilho foi outra surpresa, seu conjunto é bem complexo e se parece com uma mistura do T06 da Diana e do CD da Air Arms! Quando conseguir desmontar e remontar fora da caixa atualizo com fotos do gatilho. IMPORTANTE! Segurança! No quesito segurança a arma é bem ruinzinha, tem uma tecla de segurança não automática, que meramente impede a movimentação da tecla do gatilho. Se a tecla estiver na posição "tiro" o gatilho fica livre, inclusive com o cano basculado!! A segurança é para usuários avançados, provavelmente um iniciante se acidentará... Legal é que dá para desengatilhar a arma, segura o cano aberto e puxa o gatilho (crianças, não tentem isso em casa!!!). Segue um esquema do gatilho, é uma mescla do CD da Air Arms com o gatilho Gamo: Na foto o parafuso 1 regula a tensão da mola da lâmina do gatilho. Dentro da própria lâmina do tem 2 parafusos Allen para regular curso dos estágios. É um gatilho de 2 estágios verdadeiro. Atualização 23/11/2017 Depois de desmontar, limpar, polir algumas peças e remontar a carabina hoje consegui atirar com ela pela primeira vez para valer. Regulei o parafuso 1 da foto acima para ficar o mais leve possivel, mas ainda é meio pesadinho. Acho que se eu trocar a mola do parafuso 1 a coisa pode ficar melhor. Regulei ainda o gatilho para ficar comum primeiro estágio médio e segundo estágio bem curto, é possível deixar bem "cabelinho". Pois bem, nessa regulagem a tecla da trava deixa de funcionar!! Agora a tecla da trava não tem utilidade nenhuma (a arma não tem trava nenhuma)... A minha idéia para essa arma é deixá-la na mola e na casa dos 15~16Joules. Não é o que a arma apresenta no momento, com chumbo RPF (0,53g) ela tá batendo os 21,5Joules! O tranco e vibração da arma correspondem à potência. Segue string feita com um Xcortech X3200: 289,3 m/s 287,1 m/s 287,1 m/s 286,4 m/s 288,9 m/s 282,1 m/s 284,6 m/s Média de 286,5 m/s Considerações finais deste primeiro contato: Prós: -bom acabamento nas partes principais (oxidação decente, coronha sem rebarbas do molde, mola principal com as pontas finalizadas); -coronha de polímero maciça (não precisa de preenchimento pois o ponto de equilíbrio é logo à frente do guardamato); -partes internas decentes (êmbolo rotativo, guia de mola); -conjunto de gatilho (anos-luz de distância de qualquer gatilho na mesma faixa de preço, comparável com os gatilhos de alto nível). Contras: -segurança (a trava não é automática, permite disparar com o cano aberto!); -detalhes com acabamento ruim (sistema de miras todo em plástico bem ruim, um parafuso da coronha parece que foi um prego roído por um chinês). Enfim, não é arma para iniciantes por causa da trava, mas entrega muito pelo baixo preço. Também não é arma que sai da caixa pronta para ganhar medalha (qual é?) mas com pouco trabalho (limpar a graça de fábrica, regular o gatilho) já fica muito boa! A apresentação da arma é essa! Num próximo post vou listar as modificações e colocar uns grupos na configuração final. AGRUPAMENTOS Seguem alguns agrupamentos feitos ontem (estava sem tempo), todos na mira aberta e com a arma apoiada. Devido à potência aferida anteriormente decidi começar logo pelos chumbos mais pesados que tenho aqui. Da esquerda para a direita: Rifle Premium round, Barracuda Match e JSB Monster Da esquerda para a direita: JSB Monster, Rifle Field Heavy e JSB Heavy Na esquerda dois grupos com JSB Monster e na direita dois grupos com H&N Baracuda Match.
    3 pontos
  2. Concordo contigo. Não sei porque cargas d'água o povo insiste em querer transformar as carabinas em um canhão. O pior é que o consumidor comprou a idéia, essa busca louca de Vo alto. Do referido problema, achei beeem estranho. Como ex mecânico industrial já vi muita falha de metal (fadiga, stress, corrosão, etc...), embora eu não seja engenheiro nem físico, fiquei pensando... um pistão, com uma força nominal de que? 60kg! Atingir uma força tal pra "decaptar" uma carabina, ou no caso do autor, nos primeiros usos já apresentar trinca. Levanta suspeitas. Nem sempre as coisas são tão simples. Um gás ram/mola mais forte do que o previsto no projeto sem dúvida vai pôr o conjunto sob stress, daí vêm trincas na coronha, parafusos que afrouxam e/ou quebram, perda de regulagem etc... Mas o ponto que gostaria de levantar é o seguinte: em projetos mecânicos sempre se trabalha com uma margem de segurança (exemplo bobo - vc quer fabricar cadeiras, o peso médio de um adulto seja 80Kg, vc não vai fazer uma cadeira que aguenta 90kg, vai fazer ela pra aguentar pelo menos uns 110kg, pois existem os gordinhos, podem sentar com alguém no colo, etc), é uma questão de segurança. Não sei a força de uma mola original da Strike, mas o GR aumentou tanto assim a força a fim de levar a essas falhas catastróficas? Se sim os pontos de tolerância do projeto estão bem baixos do meu ponto de vista. Não tenho dúvida da qualidade dos produtos da Hatsan, quem tem sabe que são bons. Mas me parece que há algo errado aqui, seja na fabricação, no material. E por o equipamento em funcionamento de "sobrecarrega" só precipitou algo que provavelmente aconteceria mais tarde. Eu também me comunicaria com a Hatsan, uma empresa séria gostaria de saber de problemas com seus produtos, para que talvez possam rever ou analisar o que se passa. Se nada disso chegar ao conhecimento deles, como melhorar. Enviado de meu D6633 usando Tapatalk
    3 pontos
  3. Foda é fazer um teste de MA e em pé, tem muitas variáveis neste teste que não ajudam.
    2 pontos
  4. Com o Legislativo atuando claramente contra os interesses da população acho que esse tiro pode sair pela culatra... Enviado de meu XT1069 usando Tapatalk
    1 ponto
  5. TargetSchooter, esse processo eu aprendi em um curso de tratamento térmico teórico e pratico. As peças que são temperadas ficam com dureza excessiva e para equilibrar essa dureza é necessário fazer o revenimento. Após o revenimento a peça temperada continua dura mas com elasticidade. No caso da mola eu corto com a retifica dremel, avermelho até a cor vermelho cereja e dou a forma desejada para a mola, dou acabamento, avermelho de novo na cor vermelho cereja e coloco dentro de uma vasilha de óleo ( uns dois litros de óleo, existe óleo especifico, mas como não é mola de porta de foguete eu uso óleo de motor de carro ou moto que fica bom também) e finalmente depois de limpar com escova de aço ou lixa aqueço até a cor amarelo palha, no máximo pequeno azulado e coloco de novo no óleo. As partes que sofrem essas operações são apenas as primeiros voltas da mola . Venho fazendo esse tratamento nas minhas molas e tem funcionado perfeitamente, esse é um dos motivos que eu gosto de mola helicoidal, dá para conseguir a v0 desejada diminuindo ou calçando a mola, dá para aumentar ou diminuir a v0 do jeito que quiser. Tai um motivo para as melhores carabinas de ar virem com mola helicoidal de fábrica e ter vários kits para serem customizadas. Se a Quick shot ou a Elite fabricasse mola mais fina para ser usada em pistão aliviado com guias de delrin no pistão e na mola, molas com tamanho diferente já calculado sua potência em joules, acompanhada de calços para ajustar a v0, ai sim seria uma evolução, mas esse tal gás ram dando o lucro que está não tem chance nenhuma do sonho se tornar realidade.
    1 ponto
  6. Mais um artigo de mira que julguei rico em informações. Calibração da Mira 01-Jan-2007 Método "A-Team" para o ajuste de Paralaxe e preparação de Miras Telescópicas para o Field TargetTexto traduzido e adaptado para a língua Portuguesa por Tiago Ribeiro com a permissão de Ray e Hans Appeles da A-Team. http://users.bestweb.net/~ateamray/ Todos nós já vimos instruções de fabricantes de miras que deixam a mira telescópica mal ajustada em termos de paralaxe. Focar um aparede branca ou o céu até o retículo estar focado por e simplesmente não serve. Toda a gente diz-nos para termos a certeza de que temos o paralaxe ajustado correctamente, mas ninguém explica como consegui-lo. Não iremos explicar o que é o erro de paralaxe pois já está devidamente explicado nos FAQ's deste site. O que este artigo pretende explicar é o procedimento desenvolvido por nós para a preparação das nossas miras telescópicas para o uso nas nossas carabinas de ar comprimido. Este procedimento irá produzir uma mira livre de erros de paralaxe para o individuo que a ajustou. Cada individuo possui olhos diferentes, pelo que o "ajuste universal" não irá funcionar correctamente em todos os atiradores. Nota: Este procedimento foi concebido para miras telescópicas com objectiva ajustável. Se realiza-lo numa mira com objectiva fixa irá ficar muito confuso. Embora este procedimento funcione em miras com objectiva ajustável, tem-se percebido que em miras de baixa potência óptica (menos de 18 aumentos) não funciona de um modo suficientemente consistente, porque o atirador não se irá aperceber de muita da informação que está presente na imagem da mira. É imperativo que consiga ver as pequenas alterações sofridas pela imagem, e as miras de menor potência com maior profundidade de campo não dão o feedback necessário para que o ajuste seja feito de um modo correcto. É preferivel usar magnificações de 24 ou mais aumentos como é usual no Field Target. Uma mira telescópica não será montada numa carabina entes de ser convenientemente ajutada e calibrada. O ajuste da mira é feito no Procedimento 1, e a calibração da mira é realizado no Procedimento 2. Nunca poderá fazer o Procedimento 2 se o Procedimento 1 não estiver correctamente conseguido. Ignore todas as marcações das distâncias na objectiva da mira. O procedimento 2 irá calibrar a objectiva com as marcas correctas. As marcas de origem raramente estão marcadas correctamente, e algumas estão apenas marcadas correctamente em um ou dois pontos, mas não em todos, este defeito é comum mesmo nos melhores e mais dispendioso modelos. Procedimento 1 1) Descobrimos que é melhor focar a 11 jardas (10m) na maior ampliação que a mira telescópica permite. Se a sua mira não for capaz de ajustar a 11 jardas então tente focar algumas jardas à frente do ponto mais próximo de que a mira for capaz. Se usar extensores de borracha da ocular remova-os para estes testes. Monte a sua mira na carabina e disponha o conjunto em cima de um saco de areia ou outro tipo de apoio, idealmente, o mais estável e imóvel possível. Use uma fita métrica e coloque os seus alvos à distância exacta especificada medida a partir da objectiva da mira. Aponte a mira ao alvo. Como alvo use papel quadriculado, papel de jornal ou alguma impressão que tenha linhas finas que consiga distinguir ao olhar através da mira telescópica. 2) Ajuste o anel da objectiva até as linhas do alvo ficarem bem focadas. É fundamental que a imagem da mira esteja o mais focada possível. Note-se que o retículo poderá não estar perfeitamente focado neste momento. 3) Sem tocar ma mira ou aquilo que a suporta, mova a cabeça em várias direcções (a isto se chama "head bop"). Se o centro do retículo permanecer sempre quieto sobre o alvo enquanto mexe a cabeça, então o ajuste da ocular está correcto, e a mira está sem erros de paralaxe quando o alvo está focado. Se é este o seu caso então leia a Nota 1 e depois o procedimento 2. Se o centro do retículo mover-se (por muito pouco que seja), então deverá ajustar a focagem da ocular. É esse o procedimento que se segue. 4) O ajuste da ocular irá permitir uma focagem livre de erros de paralaxe, que serão indicados pelo alvo que está perfeitamente focado. Ajuste o anel da objectiva até que a imagem do alvo permaneça quieta quando se faz o "head bop", nesta fase o a imagem do alvo e o retículo poderão não estar perfeitamente focados. De seguida ajuste a focagem da ocular até que a imagem do alvo fique perfeitamente focada sem tocar no ajuste da objectiva. 5) Este passo serve para confirmar se o ajuste da ocular está perfeito após as alterações realizadas atrás. Faça uma pausa de 5min para descansar os olhos. Rode o ajuste da objectiva até ao infinito e volte a focar a imagem com o ajuste da objectiva até o alvo se encontrar o mais focado possível. Nota: tente rodar o anel da objectiva de um modo rápido para evitar que os seus olhos tentem focar a imagem por si próprios, o que inevitavelmente irá induzir o atirador em erro! Também é aconcelhável que o último movimento que realizar no anel da objectiva seja sempre feito na mesma direcção ou infinito para próximo ou próximo para infinito. Agora, volte a fazer o "head bop" para verificar se o centro do retículo permanece quieto sobre o alvo, caso esteja, então a ocular está perfeitamente ajustada e pode passar à frente para a Nota 1 e o procedimento 2. 6) Caso a ocular não esteja ajustada, faça um pequeno ajuste, descance os olhos e repita o precesso 2 até que a mira passe os testes em 3 e 5. Nota 1) Lembre-se que há um frágil equilibrio entre o ajuste da ocular e o ajuste de paralaxe no anel da objectiva. Após o procedimento anterior, a mira telescópica está livre de erros de paralaxe quando o alvo se encontra perfeitamente focado. Este ajuste é perfeito apenas para os olhos, e óculos se for o caso, de quem o realizou, pelo que, outro atirador poderá não obter uma imagem livre de erros de paralaxe com essa mesma mira. Se mudar de óculos então vai ter de reajustar a mira para o novo conjunto olhos-óculos. Procedimento 2 1) Vai ter de decidir se vai adicionar marcas de distância às já existentes ou substitui-las por inteiro. Caso deseje substituir todas as marcações existentes na mira cole uma tira de papel ao anel da objectiva com fita-cola de duas faces aderentes ou cola brancade vinil (cola de madeira). 2) Fixe a sua mira do mesmo modo como fez no 1º passo do procedimento1. Irá focar diversos alvos a diferentes distãncias entre as 10 e as 55 jardas (entre 9 e 55 metros), por isso certifique-se que o espaço fisico onde irá proceder à calibração da mira tem as dimensões desejadas. 3) Foque um alvo a 20jardas e marque no anel da objectiva a nova marca para a distância de 20 jardas. Nos casos mais dificeis, especialmente nas distâncias mais longas deverá fazer o "head bop" para ver se de facto a imagem está livre do erro de paralaxe para confirmar que de facto esta se encontra perfeitamente focada. Confirme cada distância e marca várias vezes, fazendo pequenos intervalos para descansar os olhos frequentemente. Caso esteja a acrescentar marcações às já existentes no anel da objectiva, então provavelmente irá verificar que não coincidem com as retiradas das suas observações. Isto é comum e normal. 4) Agora repita o passo 3 para 10, 30, 40 e 50 jardas. É muito importante que de cada vez que calibra uma dada distância descance os olhos durante alguns minutos para evitar que estes se habituem à imagem da mira. Nota: tente rodar o anel da objectiva de um modo rápido para evitar que os seus olhos tentem focar a imagem por si próprios, o que inevitavelmente irá induzir o atirador em erro! Também é aconcelhável que o último movimento que realizar no anel da objectiva seja sempre feito na mesma direcção ou infinito para próximo ou próximo para infinito. Após estas distâncias principais estejam devidamente marcadas repita o passo 3 para as distâncias intermédias que achar mais convenientes. 5) Cubra a nova escala de marcações de distância no anel da objectiva com fita-cola transparente para proteger as novas marcações dos elementos. Nota 2) O ajuste da ocular é normalmente o ajuste mais importante (e ignorado) de uma mira telescópica, e é muitas vezes a causa de uma pessoa não ser capaz de disparar bem com a carabina de outrém. Não há duas pessoa no mundo que tenham olhos 100% iguais, e é por essa razão que deverá sempre ajustar a mira para si próprio do modo correcto. Uma vez que as marcações de distância estejam correctamente marcadas, de acordo com o procedimento 2, elas não irão mudar, muito embora de vez em quando seja necessário reajustar a ocular de acordo com o procedimento 1, pois os olhos mudam com o passar do tempo. Isso é notório caso o rangefinding comece a sofrer alguma deterioração. Nota Final Caso siga escropulosamente os procedimentos descritos acima; quando focar a mira num determinado alvo com o ajuste da objectiva irá ter uma imagem livre de erros de paralaxe e saberá a sua distância certa ao alvo, tudo ao mesmo tempo. Normalmente demoramos 3 a 4 horas a preparar uma mira telescópica para ser montada numa carabina de Field Target. Nós marcamos as distâncias em incrementos de 1 jarda, das 9 até às 40 jardas, e depois em inrementos de 3 ou 5 jardas até às 55 jardas, dependendo da mira telescópica que estamos a calibrar. Até que a mira esteja devidamente calibrada, não há razão para confiar nela no que toca ao rangefinding, esta é sem dúvida uma das causas mais comuns para que um atirador falhe o alvo num ambiente de treino ou competição. Não há como ignorar estes procedimentos ou achar que podemos tomar um qualquer atalho menos trabalhoso ...sem uma mira devidamente calibrada, o erro de paralaxe e as marcações de distância erradas levam, inevitavelmente, a que atingir um alvo seja uma questão de sorte ou azar e não de perícia. Agora só faltam as marcações das distâncias na torreta de alvo para dar os descontos verticais. Ou então tabelar os descontos para um retículo mil-dot que possa ter instalado na sua mira. Para tal poderá recorrer a um dos programas de balistica disponiveis no mercado como é o caso do ATEAB, (the "A" Team Easy Airgun Ballistics program - http://users.bestweb.net/~ateamray/ATEAB_program.htm ). Ray & Hans ~ The "A" Team (845-440-3880 or 914-277-4309) A-TEAM-RAY == > ateamray@bestweb.net A-TEAM-HANS == > ateamh@bestweb.net http://www.bestweb.net/~ateamray APFT - Associação Portuguesa de Field Target
    1 ponto
×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante